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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

FELIZ 2015.



Ao se findar esse ano, agradecido pela paciência e tolerância de meus leitores, desejo a todos um novo ano repleto de alegrias e realizações. Sejam todos felizes. e um grande abraço.

ROBERTO RODRIGUES DE MENEZES

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

ENVENENAMENTOS.



Os restos mortais de Jango Goulart vieram para Brasília. Havia a suspeita de que militares o tinham envenenado lá no Uruguai. A comissão da verdade, ansiosa, arrolou 700.000 substâncias que poderiam levar a um envenenamento. Peritos foram, então, à análise dos restos que, feita em 2014, com todos as possibilidades da técnica, da ciência e da informática, poderia definir de vez a questão. DNA, etc. Ontem, uma repórter do Jornal da Tarde da rede Globo disse meio decepcionada que o exame não fora conclusivo.
O laudo pericial não comprovou que não houve envenenamento, como queria o governo. Afirmou que não havia como provar tal possibilidade, pois já fazia muito tempo que Jango morrera (1976). Então, fica claro que não houve envenenamento.
João Vicente, filho de Jango, afirmou que a família não desistiria até conseguir provar que o pai foi envenenado. Não entendi.  Vão repetir laudos até que um afirme o contrário? Vão imitar o Chavez, que repetia consultas populares até conseguir o resultado que queria? Talvez façam uma perícia na Venezuela.
Penso que este laudo foi feito com toda uma pressão esquerdista por cima dos peritos. Mais que a verdade, importava provar a verdade do poder. E ali seria a verdade da comissão da verdade. Patético, não? ...
Afirmaram também que Juscelino teria sido morto por algum agente da ditadura e não num acidente de trânsito. Nada provaram. Vão deixar a dúvida também?
Olha, leitor, se os peritos dizem que o tal laudo não foi conclusivo, é que não descobriram nada mesmo.
Vejam que o que vai para os livros de história é a verdade de quem ganha, de quem ocupa esta coisa nojenta que se chama poder.
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Aqui em Floripa um concurso da Prefeitura perguntou aos candidatos sobre a educação na finada União Soviética. Assunto altamente relevante, não? Eu sei como era a educação, ou melhor, a doutrinação na URSS, pois a estudei. E não a recomendaria para um país decente.
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E já que estamos falando em envenenamentos, vamos nos reportar a outro envenenamento.
Antes mesmo da segunda guerra mundial o leste europeu foi tomado pelo comunismo. E na Croácia, na época unida a fórceps a um conjunto de países que chamaram Iugoslávia, pelo comunista marechal Tito, o poder vermelho se instalou com toda a opressão, como costuma ser.
Já haviam matado mais de duzentos sacerdotes católicos e o Bispo Aloísio Stepinac se revoltou contra isso e criticou os verdugos. Os comunistas queriam também que a Igreja católica ficasse subordinada ao poder local e não ao Vaticano. Obviamente, o bispo não concordou. Foi, então, condenado a dezesseis anos de trabalhos forçados, como um agente imperialista, e todas aquelas baboseiras recorrentes nos julgamentos marxistas.
Acontece que na prisão o bispo começou a murchar. Era um colono forte na juventude, mas ia morrendo aos poucos. Faleceu em 1960. O governo fez um arremedo de necrópsia, mas os católicos, quando receberam o corpo para sepultar, perceberam que o aparelho digestivo fora retirado. Não havia vísceras. Em 1996 o comunismo caiu e o bispo foi reabilitado. Novamente retiraram seus restos mortais e, através dos ossos, foi possível constatar por vários exames que Stepinac morrera mesmo envenenado, aos pouquinhos. Havia veneno nos ossos.
Ele foi declarado mártir da fé e beatificado por João Paulo II em 1998.
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Os exames nos restos de Jango foram conclusivos, sim. Não houve envenenamento. O que querem agora é lançar pelo menos a dúvida, para que conste nos livros da história brasileira reinventada pelo novo poder bolivariano.
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A AIDS está aumentando entre os jovens. E o governo vem com mais uma solução estapafúrdia: Vai aumentar a distribuição de camisinhas nas baladas, nos postos, etc.. É como se dissesse: rapazes e meninas, vão dançar, se entupir de drogas, façam as maiores barbaridades sexuais, prostituam-se, destruam-se moralmente, mas usem camisinha. Você, leitor, que tem uma filha ou uma neta, gostaria que fosse assim?...
Importa educar, sim, para o casamento, para a solteirice, para uma vida limpa,  para a família, evitando a promiscuidade. Mas isso não se ensina mais. É coisa de velho.
Em tempo: a incidência maior de sexo entre homens, o homossexualismo, está fazendo aumentar esta estatística macabra.
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