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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

FELIZ NATAL



Esqueçamos os nosso problemas e nesta data especial em que Cristo nasceu, e não papai noel, estejamos imbuídos do espírito de doação e misericórdia.
Feliz natal a todos os meus seletos leitores e venturoso ano novo.
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domingo, 20 de dezembro de 2015

ARTE E RABSCOS


 

Da arte verdadeira à “rabiscagem”
Gregorio Vivanco Lopes  
O quadro acima intitula-se Mulher chorando.
Nenhuma mulher gostaria de ter tais feições, a menos que estivesse sendo vítima de alguma possessão diabólica. Que moça ou senhora sentir-se-ia à vontade, olhando-se no espelho e vendo refletida essa figura? Pensaria tratar-se de uma alucinação. Ou então, que um demônio teria desfigurado sua face.
Entretanto, esse é um dos quadros mais celebrados de Pablo Picasso, pintado em 1937, quando tinha 56 anos.
     Mas não pense o leitor que esse e numerosos outros quadros medonhos ou inextricáveis foram por ele produzidos por falta de talento. Não! Picasso tinha muito talento.
     Sua primeira pintura [foto acima] data de 1895, com a idade de apenas 14 anos, e representa uma Primeira comunhão. Note-se a piedade da menina e o delicado de seu vestido branco, que cai com elegância. O autor soube manifestar esplendidamente a dignidade do pai, cuja distinção varonil lhe confere características de nobreza. O coroinha, de extração social mais popular, esmera-se em manter o altar bem composto. Tudo é belo no quadro, inclusive o lustre e o tapete. Tudo fala de ordem, elevação de sentimentos, piedade autêntica –– numa palavra, de catolicidade.

Dois anos depois, em 1897, Picasso pintou esta obra-prima [acima], intitulada Ciência e caridade. A palidez quase cadavérica da enferma denota um organismo profundamente combalido. Seu olhar agradecido, mas quase extinto, dirige-se para a irmã de caridade que lhe oferece algum alimento líquido, enquanto sustenta no braço esquerdo uma criança, provavelmente filha da doente. O médico segura-lhe o pulso e conta os batimentos com ar atento e preocupado. O ambiente é muito modesto, patente no desbotado das paredes, na simplicidade da cama e do cobertor, no vestidinho da criança.
Como foi possível que um pintor, com talento tão precoce, após representar com tanta arte ambientes tão diferentes, descambasse depois para representar figuras monstruosas como aMulher chorando?
Deixando de lado a trajetória de qualquer pintor em concreto, tocamos aqui num ponto delicado que diz respeito ao segredo da chamada “arte moderna”. Ela parece ter sido alicerçada sobre o ódio à obra da Criação, e por isso a deforma. Tal “arte” não é nem retratista nem procura realçar os aspectos espirituais das realidades terrenas; pelo contrário, parece empenhada em salientar o grotesco, o disforme, o hediondo, quando não o esotérico.
     Tal conclusão parece impor-se quando consideramos que, ao lado de numerosos impostores que se limitam a produzir rabiscos como se fossem arte, há artistas verdadeiramente talentosos que inexplicavelmente aderem à “rabiscagem”.


(*) Gregorio Vivanco Lopes é advogado e colaborador da ABIM
  

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

CRÔNICA DE UMA ROUBALHEIRA ANUNCIADA.


Estou lendo as notícias veiculadas pelo ministério público. Portanto, petistas, não me processem, processem o MP.
O pecuarista José Carlos Bumlay, pecuarista e milionário, amigo do Lula, jogou farofa no ventilador. Preso, em seu depoimento afirmou ter dado 12 milhões de reais ao PT, para pagar dívidas do partido encarnado nas campanhas. Eita sujeira socialista. E perdoou a dívida porque ganhou um contrato bilionário no governo federal.
E vem essa corriola falar em eleição legítima, em voto democrático, num discurso que somente eles e seus admiradores e militantes acreditam, pois são tão fanáticos quanto o estado islâmico.
Este empreiteiro ajudou na campanha de reeleição do Lula, segundo o MP. Lula, num país sério, não daria mais palestras pois nem qualificação para isso tem, apesar de milionário.
Esse pessoal nunca me enganou. A causa, aquela utopia nojenta está acima do bem e do mal. Matam (Celso Daniel), roubam, corrompem, e sempre estão certos.
Os militantes, com a maior cara de pau, vão para as ruas defendê-los. Pobres gnus manejados pelos dinossauros comunistas.
Mas Roberto, me dizem, os juristas defendem o PT. Celso Bandeira de Melo, por exemplo. Ué, não existe jurista comuna? O Brasil está infestado deles, com algumas exceções como Ivens Gandra Martins. Ensinam nas universidades, principalmente a USP, as PUCs e as federais. Nestas universidades o discurso marxista é o primeiro.  Olhem Stédile. Dá uma de analfabeto quando fala, mas é formado pela PUC de Porto Alegre. Engana quem? Só os gnus, essa massa de manobra bovina que sai nas ruas com bandeiras vermelhas.


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Observo com interesse e ironia a corriola defender a Dilma e jogar às feras o Levy. Não conseguem entender que esse cara é um ministro da Dilma. Por sinal, Levy, você não é dessa turma. Tenha brio uma vez na vida e saia, pois o partido da "presidenta" te odeia com o pior tipo de ódio, o ideológico, muito parecido com o religioso. Cuidado, cara!
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Observo muitos comentaristas de tevês e rádios assestarem suas baterias contra o Eduardo Cunha, num discurso repetitivo. Não defendo esse cara. Que se dane, se delinquiu. Mas o fazem para desviar a atenção de Dilma e do impeachment, que continuo acreditando que vai dar em nada, pois já está tudo aparelhado.
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O ministro do STF Barroso deu indulto de natal a Genoíno. Que bonitinho. Ele agora está absolvido e nunca fez maracutaia. Ah, esses indultos fazem a polícia de boba, pois tem que prender o mesmo cara diversas vezes. 
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Leio no blog do Moacir Pereira que o governador Colombo, quer tirar o comando geral da PM do prédio da Visconde de Ouro Preto. Absurdo total. Esta relíquia arquitetônica abriga a PM desde o século XIX e a Corporação não pode perdê-lo. 
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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

PROCURA-SE UM HOMEM HONESTO.


Diógenes de Sinope saiu de sua terra e foi viver em Atenas. Adotou a mendicância como forma de vida e morava em um barril. À noite, saía com uma lamparina nas ruas desertas procurando um homem honesto. Aqui no Brasil ele faria a mesma coisa. E o que acharia? Em Brasília seguramente nada, na cúpula (ou cópula) do poder.
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Para os socialistas.
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sábado, 12 de dezembro de 2015

GOLPE, DILMA?

Se Dilma acha que é golpe, então tem de voltar a pegar em armas.

Descrição: Descrição: Presidente Dilma Rousseff durante reunião com juristas contrários ao impeachment no Palácio do Planalto, em Brasília (DF) - 07/12/2015

De todos os argumentos vigaristas para combater o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o mais estúpido é o que sustenta que sua situação é muito diferente da de Fernando Collor porque este, afinal, não tinha partido, não tinha base social e não tinha incluído milhões de pessoas na economia.
Aliás, aí está a essência do que defini como “petralhismo”, que é prática dos petralhas: apelar ao social para justificar ações criminosas. Consegue ser um lixo moral superior à defesa do roubo puro e simples. Por quê?
 O ladrão que não procura se justificar tem ao menos o bom gosto de não corromper o bem, não é mesmo? Esses outros não: arrastam qualquer ideia de virtude em sua pantomima criminosa. Se os operadores dessa máquina maligna são detestáveis, seus arautos na imprensa, no mundo do direito e na academia constituem a mais nefasta canalha.
Os ladrões que se assumem como aquilo que efetivamente são não degradam as instituições, não inviabilizam países, não condenam gerações ao atraso, à penúria e à melancolia. Esses outros, por óbvio, sim.
 Pensem: quanto tempo vai demorar para que o estado brasileiro se limpe dessa súcia que infelicita o Brasil, que impede a devida aplicação de políticas públicas, que se impõe para defender e proteger os interesses de seu grupo, de sua camarilha, contra as necessidades do conjunto da população?.
 Se querem uma evidência do que essa gente é capaz, olhem para a nossa educação, olhem para a saúde. Tomem como exemplo o surto de microcefalia no país. Há quantos anos o governo central namora com o mosquito, que antes era só da dengue, depois passou a ser também da chikungunya e agora é do zika vírus? O que mata os brasileiros não é um destino, mas suas escolhas.
 Ontem, Dilma compareceu à abertura da Conferência Nacional de Assistência Social — essas conferências, desde sempre, de qualquer área, são conduzidas por franjas do petismo. Foi recebida aos gritos de “não vai ter golpe”. A presidente não se fez de rogada. Afirmou: “Ao longo da história, os golpes não constroem harmonia, a unidade, nem constroem a pacificação necessária para os países avançarem. Pelo contrário: geralmente o que os golpes constroem é o caos, que deixam feridas e marcas profundas”.
 Dilma sabe que não há golpe nenhum. Ao fazer essa acusação, deslegitima o próprio Parlamento que vai tomar a decisão sobre o seu caso. Ela está a dizer que só aceita um resultado. Mas um Poder Legislativo que só pudesse votar de uma maneira seria livre?
 E não pensem que Dilma negou as pedaladas, não. Ela as admitiu nestes termos: “Nós escolhemos um caminho, uma política, e podem ter certeza de que essa escolha, mais cedo ou mais tarde, sempre é cobrada. Uma parte do que me acusam é de ter pago o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida. Uma parte do que me acusam é por isso. Paguei, sim. Mas nós pagamos com dinheiro do povo brasileiro. Não foi empréstimo que pagou o Minha Casa Minha Vida, foi o dinheiro legítimo dos tributos pagos pelo povo desse país”.
 Aí está, para aqueles ditos juristas do nariz marrom que lhe foram puxar o saco no Palácio do Planalto, a confissão do crime. Atenção! Dos R$ 40 bilhões das pedaladas dadas só em 2014, R$ 19,6 bilhões foram do BNDES, que nada têm a ver com os programas sociais a que se referiu na governanta. Dilma está admitindo o crime, sim. Deixa claro que o cometeu de forma consciente. E conta uma mentira sobre a destinação do dinheiro.
 É evidente que, se Dilma acha que está diante de uma ação golpista, então ela não reconhece as instâncias que vão avaliar o processo contra ela e, eventualmente, julgá-la. Se é assim, como é que aceita se submeter, então, a um julgamento que pode contemplar um golpe?
Se é como diz a presidente, o melhor que ela tem a fazer é voltar às suas origens, aderir a um grupo clandestino e partir para a resistência armada. Mas que o faça já, não é? Não pode esperar a votação da Câmara e, eventualmente, o julgamento do Senado.
 Ou será que a presidente deixou a luta armada para mais tarde, para a hipótese de o Congresso fazer a coisa certa e, diante da confissão do crime e a evidência de que ela o cometeu de modo claro, consciente e determinado, condená-la por isso?
 No blog de Reinaldo Azevedo
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Diário do Brasil, Brasília, Mídia Independente. Vejo no face book uma notícia tão estapafúrdia, que custei a acreditar. Dilma oferece aos ministros do STF um jantar com a desculpa do dia do advogado. Marco Aurélio Mello não aceitou. Se esta notícia é verdadeira, essa senhora é de uma desfaçatez impressionante. Na quarta o Ministro Fachin, cuja escolha no sorteio agradou e muito ao PCdoB, vai remeter ao plenário as contestações do partido laranja ao pedido de impeachment.
Como pode a "presidenta" convidar ministros do STF para um jantar às vésperas de uma decisão que lhe interessa? Esse país perdeu de vez a compostura. Duvido que algum ministro aceite. Os que porventura aceitaram, já demonstraram o seu lado sem isenção.
E sabem o que mais? Todos os que estão falando do tal de impeachment estão falando aos ventos, pregando no deserto. Vai dar em nada e Lula se elege em 2018. Com urnas e bolsas.
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

A ARTE DE SOFISMAR.




Publicado no Estadão
Luiz Inácio Lula da Silva é realmente um prodígio na nem sempre delicada arte de sofismar, que os dicionários definem como o exercício de “raciocínio vicioso, aparentemente correto e concebido com a intenção de induzir em erro”. Haverá quem prefira substituir o verbo sofismar por outro mais contundente: mentir. Qualquer dos verbos cai como uma luva para definir o desempenho de Lula em entrevista televisiva de 40 minutos concedida ao jornalista Roberto D’Ávila, na qual se definiu como “o mais republicano dos presidentes que este país já teve” e negou categoricamente que esteja tentando de algum modo interferir no governo Dilma, nem mesmo no que diz respeito ao ministro Joaquim Levy, ao ajuste fiscal e à política econômica, porque “um ex-presidente tem que ter muito cuidado para não dar palpite”.
Lula serviu-se de um rombudo argumento para dar um puxão de orelha nas centenas de milhares de brasileiros que votaram em Dilma e hoje se voltam contra ela. É como se fosse o caso de “um pai cujo filho está doente, com febre, mas em vez de cuidar dele prefere jogá-lo fora”. Quer dizer: Dilma está “doente, com febre”, mas ninguém se dispõe a ajudá-la. Nem ele próprio, que garantiu mais de uma vez: “Não dou palpite no governo”. Não corou um minuto. Não empalideceu jamais.
O ex-presidente não perdeu nenhuma oportunidade para discorrer sobre as “extraordinárias conquistas” dos governos petistas, durante os quais “o trabalhador, a classe média, os empresários, os banqueiros, todos ganharam”. Pressionado pelo entrevistador, admitiu, apenas implicitamente, que hoje o país enfrenta uma crise econômica que ameaça comprometer as conquistas sociais. Mas explicou que essa crise é devida a dois fatores sobre os quais o governo petista não tem responsabilidade. O primeiro é a crise financeira internacional provocada por capitalistas “irresponsáveis”.
O segundo responsável pela atual crise econômica, segundo Lula, é a “grave crise política”. Mergulhado nessa crise, o Congresso Nacional, “com total apoio da Imprensa”, se tem recusado a aprovar as medidas propostas pelo governo para botar suas contas em ordem. Essa esfarrapadíssima desculpa omite o fato de que, após eficiente toma lá dá cá – única providência que a elite palaciana consegue concluir com sucesso –, os parlamentares acabaram aprovando praticamente todo o pacote de medidas de interesse do Planalto. Mais grave, no entanto, é Lula fingir que a “grave crise política” não foi criada pelo próprio governo petista, a começar pela desastrada tentativa de impedir a eleição de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara. Pois foi exatamente para tentar corrigir grosseiros erros políticos praticados por Dilma que Lula, que jura que não dá palpites, a convenceu a trocar os coordenadores políticos do governo, tirando da Casa Civil e das Relações Institucionais dois ministros nos quais ela confiava e os substituindo por outros que a ele são fiéis.
Mas foi no capítulo da corrupção que Lula se mostrou um verdadeiro artista. Começou, em tom dramático, definindo-se como um político de formação moral rígida e reputação absolutamente ilibada: “Só tenho um valor na minha vida, não são dois, apenas um: vergonha na cara, o que aprendi com uma mãe analfabeta”. Em relação ao escândalo da Petrobras – que lhe causou “um susto” –, saiu-se pela tangente afirmando que sempre foi favorável à investigação, repudiando apenas o “vazamento seletivo” de delações premiadas, e lançando a responsabilidade da esbórnia sobre “antigos funcionários” da estatal, que estavam lá “há muito tempo”. Tentando afastar qualquer suspeita sobre eventual envolvimento seu na devastação da empresa, garantiu, em seu melhor estilo palanqueiro: “Duvido, duvido muito, que algum empresário possa afirmar ter conversado comigo qualquer coisa que não fosse possível de ser concretizada em qualquer lugar do mundo”.
Trata-se de argumento que funciona para quem tem fé inabalável na retidão moral de quem o enuncia. Mais ou menos como a garantia que deu em 2005, de que não sabia da existência do mensalão: “Eu me sinto traído por práticas inaceitáveis, das quais nunca tive conhecimento”. Depois de ter sido reeleito no ano seguinte, mudou o discurso partindo, como de hábito, do princípio de que o brasileiro é idiota: “O processo do mensalão é uma farsa”. Certamente, um dia dirá o mesmo sobre o petrolão.

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Considero Lula o maior espertalhão da história desse país,

Colocou os intelequituais todos no bolso se fazendo passar 

por ignorante.


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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

OS POBRES EM PRIMEIRO LUGAR. COMO OS PETISTAS SÃO BONZINHOS.



Ótima definição. E o PT vem se elegendo assim, sem falar das urnas. Senhores comunistas, lutem pelo voto eletrônico. O voto no papel é fácil de fiscalizar.
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Uma resolução do Itamaraty proibiu divulgação dos gastos presidenciais com viagens. Em Paris, por exemplo, a generosa comitiva ficou no Hotel Bristol, um dos mais caros da cidade luz.
Ué, não são socialistas? Não me surpreende. São na verdade nababos capitalistas. Comunistas só nas palavras.
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Já passou da hora da esquerdista ONU olhar pela população da Coreia do Norte. A população está sendo dizimada pelo terceiro membro da família Kim, aquele de penteado estranho cujos generais morrem de medo de desagradá-lo.
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Finalmente o impeachment. Mas VAI DAR EM NADA. Cobrem-me depois.
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Os petistas deputados vão ao Supremo Federal contra o impeachment. Que turma de incapazes. O Supremo agora virou babá de deputados e senadores. Uma contrariedade, vão à mamãe. Vocês são poder ou não são?
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Aqui em Floripa está acontecendo uma situação no mínimo surreal.
O Conselho da Universidade Federal está decidindo se vai aceitar que o Hospital Universitário seja gerenciado por uma estatal criada pela Dilma para administrar todos os hospitais universitários do Brasil. Só falta Santa Catarina aceitar. Os estudantes e professores engajados, petistas até a alma, esquecem Dilma e estão tentando melar as reuniões desse conselho com invasões, ou "ocupações", como está na moda. Já invadiram a última reunião feita na Universidade, acabando com ela. Não querem, pois o HU tem que ser totalmente público. Aquela chorumela já gasta de acreditar no estado elefante, aqui corrupto por excelência. A impressão que dá é que não querem deixar de mamar.
A reitora, que perdeu as eleições e vai sair no ano que vem, simpática ao PSTU, pediu à Polícia Militar que a reunião do Conselho seja feita no Centro de Ensino da Polícia. Gostaria de estar na Ativa somente para apreciar. Este conselho deu o título a Fidel Castro de doutor honoris causa da UFSC, título que o assassino do Caribe nunca veio buscar. Talvez não o tenha julgado importante. Todo mundo critica, especialmente os socialistas. Mas na hora do aperto a polícia presta.
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