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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Receitas de vida.



- As doenças da alma, que causam problemas no corpo, são a raiva, a inveja e a vaidade.
- Com a tevê a a internet, a síndrome de comparação social aumentou e hoje é uma nova doença.
- O consumismo aumenta a insatisfação.
- Fatores que prolongam a vida:
assistência médica: 10%.
genética: 17%.
meio ambiente: 20%.
estilo de Vida: 53%. (Stanford University).
- Há duas maneiras de ser rico:
possuir muito;
contentar-se com o que se tem.
- Se estou feliz com o pouco que tenho, então sou rico.
(Dr. Fernando Antônio Lucchese - Porto Alegre).
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Nos últimos dez anos dobrou o percentual de universitários praticamente analfabetos de 2% para 4%; aumentou brutalmente o número de estudantes não alfabetizados de 24 para 38%. E vai piorar com as reservas de cotas. (Reinaldo).
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Os cursos de "humanidades" de hoje estão cheios de "anjinhos" de boas intenções, embora o inferno delas esteja cheio também. Pregam justiça social, consciência crítica (isso foi o que mais ouvi na universidade, até Lula tomar o poder), demonizam o capital e cultuam Marx e sua doutrina ultrapassada do século XIX.
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O doutorado de Aluisio Mercadante foi conseguido na Unicamp com uma "tese" contando as glórias do governo Lula. Viva a pátria livre dos apedeutas. (Reinaldo)
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A Cristofobia está espalhada em várias nações do mundo (Silas Malafaia). E alguns padres e pastores de esquerda dela participam.
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As políticas ditas afirmativas são, na verdade, a negação do mérito. Estamos emburrecendo em todos os níveis, mesmo no universitário.
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A gramática do "nóis vai" está sendo publicada nos livros oficiais. A mediocridade e o pobrismo a envolvem. Por isso, falar em melhoria da Educação, quando não se consegue desenvolver a mera instrução, é o maior embuste deste governo.
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Estava assistindo a uma reportagem do Datena, na Band, sobre a greve do porto de Santos. O que há de propina e corrupção é uma grandeza. Santo Deus, será que tudo nesse país é assim? E a tal da Étchica?... 
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Alguém duvidava que o ministro Toffoli fosse absolver João Paulo Cunha no mensalão? Pode-se inferir que, que não for do PT, estará ralado.
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O governo federal quer uma lei que impeça abusos nas greves do serviço público federal Gozado, não?... Para quem vivia de greves!...
A ministra Ideli Salvati deu entrevista à tevê (andava meio desaparecida) criticando a intransigência dos grevistas. Gozado, não?... Se meus leitores de fora conhecessem a Ideli aqui em Floripa no tempo das vacas magras, ficariam escandalizados com a sua mudança de discurso. Mas ela aprendeu, e bem, com o Lula, que a gente na oposição diz e pratica muitas bravatas, pois não tem a responsabilidade do poder. E o poder é afrodisíaco. Parece que o partido dela se adaptou muito bem ao novo discurso, e ficam cada vez mais longe os românticos tempos da desgrenhada resistência.
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Floripa nunca caminhou tão celeremente para se modernizar e ombrear orgulhosamente com as grandes metrópoles brasileiras. Vagabundos (e como abundam) estão agora assaltando passageiros de ônibus e os cobradores. Sempre no mesmo lugar. Dois deles, com cara de demo, foram presos. Semana que vem eles estarão soltos pela lei boazinha e continuarão assaltando no mesmo lugar. Dane-se a polícia, principalmente a militar, segundo Élio Bicudo o rebotalho da ditadura. Nossa Marmelandia está perdendo a vergonha e o tino.
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domingo, 26 de agosto de 2012

Portugal.


Antônio de Oliveira Salazar. Político que dirigiu os destinos de Portugal de 1932 a 1968.
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O reino de Portugal foi fundado em 1.139 por Dom Afonso Henriques. É o mais antigo Estado-nação da Europa.
O império português durou cerca de 600 anos. Dom Manuel II foi o último rei de Portugal (1908-1910).
A monarquia foi deposta em 1910, durando a primeira República portuguesa até 1920, quando foi implantado um Estado Novo autoritário. Em 1974 ocorreu a Revolução dos Cravos que democratizou o país e as últimas províncias ultramarinas se tornaram independentes.
Portugal é membro fundador da ONU, da União Europeia, da OTAN e participa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. E ainda deu de brinde ao Brasil a última flor do Lácio, inculta e bela, o idioma mais espetacular falado no globo. Pena que este magnífico idioma, pelo menos aqui no Brasil, esteja se transformando mais em sepultura que esplendor.
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Uma ONG aqui em Floripa chamada "Ritmos da Cidade", preocupada com a mobilidade urbana (descobriram a pólvora), quer porque quer fechar a Beira-mar Norte, a principal via da ilha, no domingo dia 22 de setembro, para fazer o pessoal esquecer o carro e andar a pé. Não é ideia de jerico? Vão provocar um engarrafamento monstruoso. Isso sem contar que no sábado o Coríntians vem jogar aqui com o Figueirense, o que faz a polícia trabalhar o fim de semana todo. E alguém já se preocupou com o fato dos peemes trabalharem no domingo? Isso só vale para empregados de supermercados. 
Se um buraco na rua já é um problema sério, o que dizer de fechar um quilômetro de avenida? Como sempre acontece a PM, que não tem nada a ver com a história, é mandada fechar a rua e recebe os impropérios da população. Sugiro que o Comandante da operação, se tal maluquice acontecer, faça um cartaz bem grande: Responsabilidade da tal ONG e da prefeitura municipal. Chega de bancar a Geni por coisas que não nos dizem respeito. A questão das greves e do MST são outra fria em que os políticos lenientes colocam as PMs, que depois recebem o tranco da imprensa. O pessoal da  tal Ong não tem o que fazer? Vão caminhar na passarela do samba, pois é pra lá que mandam os militares no sete de setembro. Realmente, falta pegar uma enxada e governar um tanque de roupa.
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Onomatopeias.


obviousmag.org

Já houve época em que, no Brasil, as letras das canções eram verdadeiros poemas.
Eu amanheço pensando em ti...
Se algum dia, por acaso, ela perguntar...
Tardes silenciosas em Lindoia...
Estrelas mudam de lugar...
Nem mesmo o céu, nem as estrelas...
Olha, que coisa mais linda, mais cheia de graça...
etc...etc...etc...
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Hoje, a pobreza é tanta, ou mesmo burrice, que as letras viraram onomatopeias, aquela figura de linguagem que imita sons.
Ai, se eu te pego, ai, ai se eu te pego (romântico!)
Ai, ai, ai, ai, ai, assim você mata o papai, ai, ai, ai ,ai ,ai...
Eu quero tchun, eu quero tchan, eu quero tchun, tcha, tcha tcha... (esta realmente ganhou a taça. Lamentável!)
O Neymar me falou... (Neymar, você jogue bola, embora pareça somente jogar bem quando o time é pequeno. Com música ou dança você é deplorável).
Agora a rede Globo inventou juntar o Teló, aquele que tem os cabelos parecidos com os meus quando eu me levanto da cama de manhã, com um pagodeiro, para produzir outra onomatopeia. Estamos bem de tecnologia digital, essas coisas, mas em qualidade musical e de letras... Bem, afinal, se a audiência é importante, há que se dar mesmo este lixo todo. Importa bolsa família e circo.
Para-papa, ou papa-para, ou... Não importa. É muito ruim. E passa no Fantástico domingo para oitenta por cento do pueblo assistir, inclusive este vosso apalermado escriba.
Estas "músicas" têm algo em comum: um ritmo forte, marcado e sempre igual, que induz à dança e ao reboleio. Mudam somente as onomatopeias. E com mulheres dançando e rebolando as bundas, o maior bem nacional, o sucesso está feito.
Gente ficando rica à custa do emburrecimento musical da nação. Já lhes disse que a música de qualidade acabou com o fim da ditadura militar. Os caras ficaram muto lenientes, frouxos e com os neurônios moles.
E por falar em cabelo, acho que a Ana Maria Braga vai também fazer o seu programa da manhã sem pentear os seus.
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Os pentecostais inventaram a "unção da riqueza", para ex-católicos tansos que estão lhe fornindo as alentadas burras. Parabéns.
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O governo federal descontou os dias parados de 11.000 funcionários públicos federais. Quem te viu, que te vê!...
Nas universidades não houve desconto, pois as aulas vão ser repostas. Ah! Ah! Ah! Esta foi a melhor piada do mês de agosto. Os vermelhos do Itamaraty também entraram em greve. As centrais sindicais, pelegas, caladinhas.
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Parlamentares se borram de medo dos movimentos sociais e de setores engajados da imprensa. (Reinaldo)
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Dizem que o Brasil não tem memória. Tem sim, mas uma falsa memória. (Olavo de Carvalho).
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As penas no Brasil são tão frouxas, porque foram produzidas no final do ciclo militar para beneficiar terroristas de esquerda. Hoje a moleza virou bola de neve incontrolável. Alguns esquerdistas ficaram milionários com o investimento, outros, menos espertos, não tiveram tanta sorte. A ditadura militar no Brasil tinha a pena de morte em seus códigos, mas não teve peito para matar ninguém. Castro e sua caterva fuzilaram em torno de 20.000 infelizes em julgamentos sumários e farsescos, e são endeusados por quem aqui come totalitarismo e arrota democracia. A própria prisão de Lula, contada por ele próprio, seria uma das melhores encenações de Molière. Esdrúxula, ridícula, pantagruélica.
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As tevês pró-estado dizem que a arroba do gado baixou de 104 para 87 reais. Como é que eu, que todo mês compro carne, sempre pago mais caro a cada mês? Enquanto isso, produtores estão perdendo e mesmo dizimando pintos por falta de insumos, e o governo nem aí. Se isso acontecesse no MST, tocaria horror. Mas o que produz o MST, além de dirigentes stalinistas?
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O capitalismo era um sistema natural de produção e troca voluntária (produção, compra e venda de mercadorias, serviços, etc). Mas, infelizmente, quando tudo ia bem, eis que surge um vilão chamado Estado, para conspurcar a economia de livre mercado através da força da coerção. E a partir daí, por tudo o que o homem produziu, passou a pagar um ágio ascendente para aquele ladrão institucionalizado. (Anon, o subversivo do séc XXI).
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Com a disseminação arrasadora do coletivo, estamos perdendo a identidade individual, passando a ser número, estatística, dígito, e adotando comportamento de manada. Não falei de individualismo, pois é algo diferente. Universidade coletivista, não centrada no mérito, mídia assim também. Nivela-se o excelente com o medíocre para não traumatizar o segundo, normalmente mais por malandragem que por falta de oportunidade. Deixo de fora os cargos políticos sem concurso, onde não importa a excelência. Basta baixar a cabeça para o poder ou ser militante fanatizado.
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"O espírito do secularismo entrou na igreja por causa do padre que não é padre, por causa do padre que não honra a batina, porque aliás nem batina usa. Tem padre que deixou de ter fé".
Padre Paulo se refere aos padres, bispos e cardeais esquerdistas que apoiam e sempre apoiaram este governo, que possui bandeiras inconciliáveis com a Bíblia Sagrada. Anti-vaticanistas, desejam uma igreja independente e anárquica em cada diocese. Estes padres estão tentando calar o padre Paulo, através de pressões ao seu bispo. Querem que ele não pregue mais, não use a tevê. Isso é covardia, senhores, além de ser anti-democrático. Os padres esquerdistas e de show têm as maiores redes atrás de si. O padre Paulo Ricardo luta sozinho no seu site e na internet. Não tem a Editora Vozes, por exemplo, a seu dispor.
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Meio Ambiente.




Naquela época não nos preocupávamos com o meio ambiente.

Naquela época, as garrafas de leite, refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. 
Não nos preocupamos com o meio ambiente. 
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
As fraldas de bebês eram lavadas, não havia fraldas descartáveis. A secagem era feita ao sol e ao vento, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. 
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Naquela época só tínhamos somente uma TV e/ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que logo será descartada. Na cozinha, tínhamos que fazer tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisávamos ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. 
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da torneira, quando estávamos com sede, em vez de usar água mineral, copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas? recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas utilizavam o ônibus ou iam a pé para a escola,
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Em casa, fomos criados à luz de velas, banho quente era aquecido no fogão à lenha.  Lampião de gás (querosene), e, quando surgiu a eletricidade, era aquela lâmpada fraquinha de dar dó. Tomada? Quando muito, uma em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
E hoje, basta faltar energia ou internet por algumas horas que o mundo entra em convulsão. Pois agora...
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Remetido pelo primo Alcides.
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Posse do ministro Toffoli, do STF. Que foto emocionante! O irmão do ministro beija embevecido o seu ídolo, que aponta, talvez, para a câmera. O ministro vai julgar o mensalão, mas isso quiçá não seja tão relevante. (Repassado pela Denise).
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Senhor Redator
O famoso bandido Alcapone, autor de muitos crimes, inclusive de mortes, sempre escapava da justiça. Até que um contador descobriu a fraude do Imposto de Renda e ele acabou seus dias na cadeia. Irônico, mas verdadeiro. Alcapone terminou pagando seus crimes.
O CAIXA DOIS até pode ser crime prescrito frente a Lei Eleitoral. Mas a origem, quem doou, e o destino, quem recebeu, não consta da prestação de contas junto à Receita Federal.
Será que este crime prescreveu?
Por que os indiciados no processo do  mensalão  não estão sendo chamados a repor o dinheiro desviado e o imposto devido SONEGADO? E passiveis da pena prevista na Lei?
Vladimir Duarte Dias
Escritor
Ced. Identidade: 5121469944
CPF  000 244 730 - 49
Residência : Rua Gonçalo de Carvalho 421 a. 102
90.035-170  PORTO ALEGRE, RS.
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Concordo com o Vladimir. Os Alcapones daqui talvez fiquem impunes, com exceção de alguns.
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(Remetido pelo amigo Anatoli).
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Mensagem de meu filho caçula Eduardo (27 anos), quando a 18 de agosto, sábado, nasceu seu primeiro filho, Pedro, que veio nos alegrar. Meu quinto e querido neto. Este bebê, que começou a viver há nove meses, nasceu agora com saude e com a graça de Deus. 
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Hoje foi e será o dia inesquecível!
Nasceu hoje às 16:14 hrs meu amado filho Pedro, uma sensação sem igual!
O homem que tiver a oportunidade de acompanhar o parto da sua amada, sabe ou saberá do que estou falando.
Nasceu de parto normal com 2.900 kgs e mais ou menos 51 cms (não posso precisar, pois eles só iriam medi-lo no banho).
Quero dar os parabéns para uma pessoa muito especial na minha vida, Patrícia Santana de Menezes
. Mostrou toda calma e se comportou como uma guerreira; por isso amor de mãe é diferente do de pai. Mãe é mãe e ponto final. Agora nossa casa está completa, preenchida com muito carinho e amor. Ela pode não estar acabada ainda na parte material, mas em questão de amor ela esta completa!
Pedrinho, filho amado, seja bem-vindo nessa
vida, papai e mamãe te amam, nossa alegria!

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Parabéns à mamãe Patrícia, minha nora, realmente guerreira de Santo Amaro da Imperatriz, uma bela e aprazível cidade da região da grande Floripa. Que os três sejam extremamente venturosos na vida, pois formam um casal belo e unido, agora com uma pequenina extensão deles. Vovô Roberto e vovó Sílvia comemoram! É uma criança desejada e amada, algo que muitas pobrezinhas não têm, sendo mortas antes de nascer, pelo egoísmo mais imundo e criminoso que existe na face da terra. Não ao aborto, a amostra mais evidente de quanto pode ser miserável o ser humano.
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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Inteligência.


Mas afinal, o que é inteligência?
Descrição: Descrição: Descrição: http://www.updateordie.com/wp-content/uploads/2012/05/isaac.jpg

(por Isaac Asimov)
Quando eu estava no exército, fiz um teste de aptidão, solicitado a todos os soldados, e consegui 160 pontos.
A média era 100.
Ninguém na base tinha visto uma nota dessas e durante duas horas eu fui o assunto principal..
(Não significou nada – no dia seguinte eu ainda era um soldado raso da KP – Kitchen Police)
Durante toda minha vida consegui notas como essa, o que sempre me deu uma ideia de que eu era realmente muito inteligente. E eu imaginava que as outras pessoas também achavam isso.
Porém, na verdade, será que essas notas não significam apenas que eu sou muito bom para responder um tipo específico de perguntas acadêmicas, consideradas pertinentes pelas pessoas que formularam esses testes de inteligência, e que provavelmente têm uma habilidade intelectual parecida com a minha?
Por exemplo, eu conhecia um mecânico que jamais conseguiria passar em um teste desses, acho que não chegaria a fazer 80 pontos. Portanto, sempre me considerei muito mais inteligente que ele.
Mas, quando acontecia alguma coisa com o meu carro e eu precisava de alguém para dar um jeito rápido, era ele que eu procurava. Observava como ele investigava a situação enquanto fazia seus pronunciamentos sábios e profundos, como se fossem oráculos divinos.
No fim, ele sempre consertava meu carro.
Então imagine se esses testes de inteligência fossem preparados pelo meu mecânico.
Ou por um carpinteiro, ou um fazendeiro, ou qualquer outro que não fosse um acadêmico..
Em qualquer desses testes eu comprovaria minha total ignorância e estupidez.
Na verdade, seria mesmo considerado um ignorante, um estúpido.
Em um mundo onde eu não pudesse me valer do meu treinamento acadêmico ou do meu talento com as palavras
e tivesse que fazer algum trabalho com as minhas mãos
ou desembaraçar alguma coisa complicada eu me daria muito mal.
A minha inteligência, portanto, não é algo absoluto mas sim algo imposto como tal,
por uma pequena parcela da sociedade em que vivo.
Vamos considerar o meu mecânico, mais uma vez.
Ele adorava contar piadas.
Certa vez ele levantou sua cabeça por cima do capô do meu carro e me perguntou:
“Doutor, um surdo-mudo entrou numa loja de construção para comprar uns pregos.
Ele colocou dois dedos no balcão como se estivesse segurando um prego invisível
e com a outra mão, imitou umas marteladas.
O balconista trouxe então um martelo.
Ele balançou a cabeça de um lado para o outro negativamente
e apontou para os dedos no balcão.
Dessa vez o balconista trouxe vários pregos, ele escolheu o tamanho que queria e foi embora.
O cliente seguinte era um cego.
Ele queria comprar uma tesoura. Como o senhor acha que ele fez?”
Eu levantei minha mão e “cortei o ar” com dois dedos, como uma tesoura.
“Mas você é muito burro mesmo! Ele simplesmente abriu a boca e usou a voz para pedir”
Enquanto meu mecânico gargalhava, ele ainda falou:
“Tô fazendo essa pegadinha com todos os clientes hoje.”
“E muitos caíram?” perguntei esperançoso.
“Alguns. Mas com você eu tinha certeza absoluta de que ia funcionar”.
“Ah é? Por quê?”
“Porque você tem muito estudo doutor, sabia que não seria muito esperto”
E algo dentro de mim dizia que ele tinha alguma razão nisso tudo.

(tradução livre do original “What is inteligence, anyway?”)
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Olha, pessoal, quantos de nós (eu incluído), se vê neste artigo, com nossas pretensas inteligências. 
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Remetido pelo meu amigo Tarcísio.
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sábado, 4 de agosto de 2012

A proclamação da República brasileira.


(cesarcrash.blogspot.com)
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Curiosidades, verdades e mentiras sobre a proclamação da República no Brasil

O marechal Manuel Deodoro da Fonseca era simpatizante ao regime monárquico, funcionário de confiança e amigo de D. Pedro II. Apesar de saber da conspiração, relutou em participar dela e aderiu à causa apenas 4 dias antes da proclamação da República, em grande parte mais pelo temor que líderes de alas radicais do exército matassem os membros da família imperial brasileira, pela qual tinha respeito. Acreditava que este ato violento causaria uma guerra civil entre os golpistas com parte da população (grata pela abolição da escravidão) e os defensores do Império, que teriam na família imperial mártires para vingar. Por ser o militar de mais prestígio e de maior patente entre os militares conspiradores, resolveu tomar a frente do golpe de Estado para manter a situação sob controle.
Há divergências sobre até que ponto a participação de Deodoro foi por uma consciência mais ampla ou ambição pessoal. O pesquisador José Eduardo Bruno descreve da seguinte forma a ambiguidade da participação do marechal: 
Acordado, Deodoro ouve que dali a poucas horas Ouro Preto assinaria decreto dissolvendo o Exército. Não era verdade, mas irrita-se, veste a farda e dispõe-se a liderar a tropa. Não consegue montar a cavalo, tão fraco estava. Entra numa carruagem e acaba no pátio fronteiriço ao Ministério da Guerra. Lá, monta um cavalo baio e invade o prédio, com os soldados ao lado, todos gritando “Viva Deodoro! Viva Deodoro!” Saudando-os com o agitar do boné na mão direita, grita “Viva o imperador! Viva o imperador!”. Apeia e sobe as escadarias para considerar Ouro Preto deposto. Confuso pela forte febre com que se encontrava, repete diversas vezes: “Nós que nos sacrificamos nos pântanos do Paraguai rejeitamos a dissolução do Exército”. O visconde, corajoso e cruel, retruca que “maior sacrifício estava fazendo ele ouvindo as baboseiras de Vossa Excelência!” Foi o limite para Deodoro dizer que estava todo mundo preso.
O marechal já ia voltando, o sol ainda não tinha nascido e os republicanos, a seu lado, insistem para que aproveite a oportunidade e determine o fim do Império. Ele reluta. Benjamin Constant lembra que se a República fosse proclamada naquela hora, seria governada por um ditador. E o ditador seria ele, Deodoro. Conta a lenda que os olhos do velho militar se arregalaram, a febre passou e ele desceu ao andar térreo, onde montou outra vez o cavalo baio. A tropa recrudesceu com o “Viva Deodoro! Viva Deodoro!” e ele agradeceu com os gritos de “Viva a República! Viva a República!” 

As representações da proclamação da República mais famosas são encomendas retocadas da realidade. 
O quadro "Proclamação da República", do pintor paulista Benedito Calixto apresenta uma quantidade maior de militares do que provavelmente havia na ocasião. Os disparos de canhão comemorativos dificilmente teriam acontecido, tendo em vista o pouco efetivo e tempo que os amotinados tinham para consolidar o golpe e o receio de uma reação por parte da população, forças policiais ou da própria Marinha, o que não gerava uma situação tranquila para realizar uma solenidade daquele porte no momento.
No quadro "Proclamação da República" do chileno naturalizado brasileiro Henrique Bernadelli o cavalo baio (referência a cavalos mansos, geralmente de pequeno porte) montado pelo marechal foi substituído por um portentoso cavalo para imprimir maior grandiosidade à cena. Na ocasião ofereceram ao velho marechal, debilitado por uma doença, um cavalo manso e de menor porte, para facilitar sua montaria e que não exigisse muito esforço para ser controlado ou derrubasse Deodoro por se assustar com tiros ou movimentos. 
Este cavalo baio nunca mais foi montado após o episódio histórico. Incluído na carga do 1º Regimento de Cavalaria em 13 de março de 1884, então com 8 anos, morreu em 28 de fevereiro de 1904, com 28 anos. Numa destas contradições típicas da história brasileira, cooperou na proclamação da República com sua mansidão.

Geralmente se associa a monarquia aos desmandos dos reis e imperadores e a república à liberdade. No Brasil aconteceu o contrário. O reinado de D. Pedro II se caracterizou pela liberdade que oferecia à imprensa, flexibilidade administrativa e respeito que possuía pelos políticos do império. Quando foi proclamada a República, uma das primeiras providências foi a censura aos jornais, seguida de perda de autonomia pelos estados da federação e eleições fraudulentas com limitação das condições dos votantes. Multiplicaram-se os presos políticos e exilados, figuras que não existiam no Segundo Reinado.
O Império Brasileiro, que em seus últimos anos era caracterizado pelos observadores internacionais como "a monarquia mais republicana das Américas" se tornou "mais uma democracia de ditadores", tão comum na época entre as repúblicas da antiga América espanhola.
Boa parte da população de então simpatizava com a humildade, pacifismo e amor às artes e ciências de D. Pedro II, vendo também com bons olhos a provável sucessora do trono, a princesa Isabel, que agradava por sua devoção católica e era associada ao fim da escravidão. Se a simpatia dos pobres não era suficiente para pegar em armas pelo retorno do monarquia, foi mais decisiva a insatisfação dos ricos com a possibilidade do governo brasileiro ser chefiado pelo francês conde D'Eu, marido da princesa Isabel, e a falta de políticas imperiais para uma rápida melhora econômica, agravada com a abolição da escravidão. Não que os republicanos tivessem planos melhores – tanto que continuaram com as mesmas diretrizes da época do Império – era o caso da elite trocar o prejuízo certo pelo lucro incerto.
O jornalista João do Rio, ao descrever o Rio de Janeiro de 1908 no livro A Alma Encantadora das Ruas, se mostrou surpreso com a quantidade de trabalhadores, negros e brancos, que levavam nas costas tatuagens de símbolos imperiais. Afirmou ele: "Pelo número de coroas da monarquia que eu vi, quase todo esse pessoal é monarquista".

No dia 21 de abril de 1993 ocorreu um plebiscito onde a opção "República" obteve 86% dos votos válidos, conferindo, finalmente após 104 anos, legitimidade popular ao regime republicano brasileiro. No mesmo plebiscito, o sistema presidencialista de governo foi legitimado pelo voto popular.
Não bastando a demora que favoreceu o modelo republicano, tendo em vista que devido à demora da escolha, gerações haviam já nascido neste tipo de governo, impossibilitando uma comparação imparcial, realizaram a votação no feriado do Dia de Tiradentes, data de apelo emocional na luta dos brasileiros contra a monarquia portuguesa. As manobras políticas e ideológicas, de forma direta e subliminar, continuam a favorecer a República no Brasil.
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Este belo texto é de autoria do Historiador e Psicólogo Sylvio Mário Bazote, de Juiz de Fora, do encantador Estado de Minas Gerais (historiasylvio.blogspot.com.br). Tão bom que desejei reproduzi-lo para meus leitores. Concordo com ele. Fazer um plebiscito sobre Monarquia, presidencialismo e parlamentarismo no dia de Tiradentes e mais de um século depois foi uma senhora patacoada ou patranha da turma republicana. Esta tal consulta deveria ser feita, quando muito, dez anos depois do golpe chamado República. Admiro muito a família real brasileira, a atual e os seus ancestrais. Por sinal, votei na monarquia naquela consulta induzida e farsista.
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