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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A ESCOLA DE FRANKFURT




O que o partido hegemônico tenta fazer com a dissoluçao dos costumes e a derrocada da moral judaico-cristã no Brasil não é algo novo nem inventado por eles. As correntes de pensamento comunista é que são responsáveis por isso. Depois da revolução bolchevique, o que mais ganhou fama foi a famosa Escola de Frankfurt, composta por intelectuais marxistas. 
A Escola contava entre os seus membros o guru da Nova Esquerda dos anos 60, Herbert Marcuse (criticado pelo Papa Paulo VI devido à sua teoria de emancipação que "abre a porta à permissão mascarada de liberdade"), Max Horkheimer, Theodor Adorno, o popular escritor Erich Fromm, Leo Lowenthal, e Jurgen Habermas - provavelmente o representante mais influente da Escola.

Basicamente, a Escola de Frankfurt acreditava que, enquanto o indivíduo tivesse a crença - ou até a esperança da crença - de que a sua dádiva divina da razão poderia resolver os problemas da sociedade, então essa mesma sociedade nunca atingiria o estado de desesperança e alienação considerado necessário para que se provoque a revolução socialista. A sua tarefa, portanto, era de o minar o mais rapidamente possível o legado Judaico-cristão.

Para levar a cabo isto, eles fundamentaram-se na mais destrutiva e negativa critica possível a todas as esferas da vida, que seria tentada como forma de desestabilizar a sociedade e destruir o que eles viam como uma ordem "opressora". As suas políticas, esperavam eles, iriam se propagar tal como um vírus"continuando o trabalho dos Marxistas ocidentais, mas por outros meios", tal como ressalvou um dos seus membros. Como forma de avançar com a sua "silenciosa" revolução cultural - sem nos dar, no entanto, qualquer tipo de indício dos seus planos futuros - a Escola de Frankfurt recomendou (entre outras coisas):


1. A instalação de ofensas raciais.
2. Mudanças contínuas como forma de gerar confusão.
3. O ensino do sexo e do homossexualismo às crianças.
4. A fragilização da autoridade, das escolas e dos professores.
5. A imigração em massa como forma de destruir a identidade.
6. A promoção do consumo excessivo de álcool.
7. O esvaziamento das igrejas.
8. Um clima de suspeição sobre o sistema legal (com um viés em favor da vítima do crime).
9. A dependência do Estado ou de benefícios estatais.

10. O controle e redução intelectual da mídia.
11. Fomentação da destruição da família.

Uma das ideias principais da Escola de Frankfurt era a exploração da ideia Freudiana com o nome de ‘panssexualismo’ - a busca do prazer, a exploração das diferenças entre os sexos, a subversão dos relacionamentos tradicionais entre os homens e as mulheres. Para avançar mais com a sua agenda, a Escola iria:

a) Atacar a autoridade do pai, negar os papéis específicos do pai e da mãe, e retirar das famílias os seus direitos de educadores primários dos seus filhos. O estado deveria tomar esse papel.

b) Abolir as diferenças na forma como se educam os rapazes e as raparigas.
c) Abolir todas as formas de domínio masculino - o que explica a presença de mulheres nas forças armadas.
c) Declarar as mulheres como "classe oprimida" e os homens como "classe opressora".

Munzenberg resumiu da seguinte forma os planos a longa prazo da Escola de Frankfurt:

Vamos fazer com que o Ocidente cheire mal.

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Tudo é muito pensado e nada vem ao acaso. E a sociedade brasileira está servindo de manada dócil, cumulada de bolsas, para esses agentes do totalitarismo, que estranhamente têm sempre o discurso da liberdade. Já passou da hora de nos aprecatarmos. Stalin vive.
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