O problema é que as coxinhas são obtidas com dinheiro dos coxinhas. O pão, a mortadela e o circo são obtidos com cooptação e dinheiro público que o governo distribui para a CUT, MST, UNE e outras entidades pelegas.
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Marcela Temmer, diz reportagem de revista, é Bela (e é mesmo, e tal é a principal bronca das feministas), Recatada e do Lar. Foi o que bastou para um bando de mocreias, especialmente socialistas, malhar o pau na moça nos faces books. Blogueiros pelegos de aluguel também. Puxa, finalmente tenho simpatia pelo que pode ser a primeira dama. Mulheres belas e recatadas: gosto demais. Respeito muito também quem é do Lar, seja homem ou mulher.
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O mistério acaba de ser desfeito. O Antagonista, site escrito por apenas três jornalistas, dá mais um furo na grande mídia acumpliciada com o PT. O site acaba de revelar com o famoso e luxuoso Hotel Golden Tulip é de propriedade do FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais. Trata-se do fundo de pensão da Caixa Econômica Federal que, segundo aponta O Antagonista foi dilapidado pelo PT.
Portanto está esclarecido por que Lula utiliza aquele hotel como se fosse de sua propriedade particular.
Resta esclarecer qual foi a empresa que construiu o mega Hotel. Quem são os empresários? Como a Funcef virou dona do hotel?
Matéria veiculada pelo jornal O Globo, revela que o rombo no Funcef ultrapassa R$ 5 bilhões. Os gafanhotos vermelhos não agem apenas na Fucef mas em todos os fundos de pensão das estatais. No total geral a Fucef, Petros, Previ e Postalis acumulam um déficit de R$ 46,6 bilhões.
Sob ameaça constante da petralhada que aparelha todas essas empresas estatais seus funcionários tiveram reajuste na contribuição a esses Fundos.
Esses funcionários têm medo de sofrer represálias da turma do PT.
Os funcionários dessas empresas estatais vivem em permanente ameaça por parte dos gerentes e alcaguetas que operam nessas instituições para calar os funcionários. Eles têm medo de falar sobre isso e muito mais de denunciar essa barbaridade com medo da perseguição dos algozes do PT.
E ainda há quem indague: mas qual o motivo do impeachment da Dilma?
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Em tratativas para fechar um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato, a mulher do marqueteiro do PT, João Santana, Mônica Moura, já prestou depoimento em que afirma que o ex-ministro da Fazenda, o petista Guido Mantega, intermediou pagamento de caixa 2 para a campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014. O casal foi preso na 23ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Acarajé.
Monica Moura ainda não formalizou o acordo. Ela está presa em Curitiba e ansiosa para sair da cadeia. A mulher de João Santana cuidava da parte financeira da Polis Propaganda e Marketing, empresa que fez as campanhas da presidente Dilma em 2010 e 2014. O casal é acusado de receber de 7,5 milhões da Odebrecht e do operador de propinas Zwi Skornicki por meio de uma offshore no Panamá, a Shellbill Finance.
O Ministério Público Federal já denunciou a dupla pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. Mônica Moura afirmou a procuradores federais em Brasília que Mantega se reuniu com ela e indicou repetidas vezes executivos de empresas que deveriam ser procurados por ela para fazer pagamentos. Os montantes não foram declarados à Justiça Eleitoral.
O petista Mantega já admite os encontros com Mônica Moura, mas nega que tenha tratado de contribuições ilegais. Já a mulher de Santana afirma ter registrado detalhes das conversas em uma agenda que ainda não foi apreendida pela Polícia Federal. Ela afirmou igualmente que houve caixa 2 também na campanha presidencial de 2010 e nas campanhas petistas de Lula em 2006, Fernando Haddad em 2012, Marta Suplicy em 2008 e Gleisi Hoffmann em 2008. Ainda segundo ela, Mônica e o marido teriam recebido ao menos 10 milhões de reais fora da contabilidade em 2014 - 4 milhões, somente da Odebrecht.
Ou seja, ela resolveu escancarar a boca porque não suporta a ideia de cadeia, pagar pelos outros e proteger membros da nomenklatura petista.
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POLÍTICOS que assinam o documento para abertura de processo disciplinar contra o juiz Sergio Moro são:
1-) Ângela Portela (PT-CE),
2-) Donizeti Nogueira (PT-MG),
3-) Fátima Bezerra (PT-RN),
4-) Regina Sousa (PT-PI),
5-) Humberto Costa (PT-SP),
6-) Paulo Rocha (PT-PA),
7-) Lindbergh Farias (PT-RJ),
8-) Gleisi Hoffmann (PT-PR),
9-) Jorge Viana (PT-AC),
10-) José Pimentel (PT-CE),
11-) Lídice da Mata (PSB-BA),
12-) Roberto Requião (PMDB-PR),
13-) Telmário Mota (PDT-RR),
14-) Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
O que me impressiona nesse pessoal é que não reconhecem nada que seja contrário a eles. Parece que vivem no limbo. Essa de processar Moro é ideia no mínimo ridícula. É, como diz o Rasputim, pirotecnia. São uns caras de pau.
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