A Justiça Federal condenou a Universidade Federal do Ceará (UFC) a pagar uma indenização de aproximadamente R$ 16 mil a uma policial militar aluna do Curso de Letras. A condenação é pelo crime de danos morais. A estudante alegou em processo ter sofrido constrangimentos por parte da direção do Centro de Humanidades I, no Campus do Benfica, chegando ao ponto de ser expulsa de sala de aula, pelo simples fato de está fardada.
O caso ocorreu há cerca de dois anos. A soldado Emanuele Alves postou, ontem nas redes sociais informações sobre o desfecho do processo. Ela descreveu o incidente da seguinte forma: “Em setembro de 2014, fui impedida pela diretora do Centro de Humanidades da UFC de assistir aula porque sou soldado da Polícia Militar e estava vestida com a farda desta gloriosa instituição”.
O desfecho do caso ocorreu agora, quando o juiz da 5ª Vara da Justiça Federal determinou que a UFC pague a indenização à aluna como reparação por dano moral diante do ato ilícito.
“Justiça feita, agora quero agradecer, primeiro a Deus, pela força. Ao meu marido, Roberto Alves, e à minha família, por estarem ao meu lado”, disse emocionada.
O caso foi acompanhado pela Associação dos Profissionais de Segurança (APS). Em nota, a entidade explicou que, “Emanuele Alves foi submetida a uma série de constrangimentos dentro de sala de aula, apenas pelo fato de estar fardada. Ela havia saído do trabalho direto para a universidade, por esse motivo não teve tempo para trocar de roupa em sua casa. Emanuele foi impedida de permanecer em sala de aula por estar fardada e armada, o que configura constrangimento ilegal, tendo em vista que não existe nenhuma legislação que proíba tal conduta”.
Humilhação
E continua a nota da APS: “Uma policial em sala de aula jamais deveria gerar repulsa dos alunos. Pelo contrário, deveria gerar uma melhor sensação de segurança, tendo em vista que poucos dias antes daquele fato uma faculdade havia sido invadida por bandidos por bandidos armados, que roubaram os alunos em plena sala de aula”.
E mais: “O caso ganhou repercussão nas redes sociais e a atitude tomada pela Universidade foi amplamente criticada pela comunidade em geral. Nos quartéis, os policiais militares estavam indignados com a situação de humilhação sofrida pela companheira de profissão e cobravam medidas para que os autores da ação fossem punidos”.
O advogado da APS, Cícero Roberto, tomou a frente do caso e, na semana passada, o Judiciário condenou a UFC a pagar uma indenização de cinco vezes o valor do salário da soldado (aproximadamente R$ 16.000,00), em Primeira Instância. O caso ainda cabe recurso.
Por FERNANDO RIBEIRO
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Tal fato pra mim não é novidade. Essa corriola comunista encastelada nas universidades públicas tem ódio visceral às Forças Armadas e às Polícias Militares, pregado há décadas aos alunos incautos, verdadeira massa de manobra da esquerda bolivariana cucaracha. A Universidade federal daqui deu a Castro o título de doutor honoris causa, que ele nunca veio receber.
Já sofri um constrangimento desse tipo quando era major e não tive tempo de trocar a roupa, para não perder a aula na UDESC, aqui em Floripa. Mas tal foi provocado pelo diretório acadêmico e não pela diretoria da faculdade. O diretório era controlado por alunos do PC do B, que estavam ali somente para atender ao partido e não para estudar. Passavam o tempo jogando pingue-pongue e fazendo moções idiotas de solidariedade a Cuba e à Albânia.
No meu caso, dei uma baita esculachada oral no aluno que foi se queixar ao diretor pelo fato de estar fardado, orientado pelo comunas do diretório, e até hoje me arrependo por não ter lhe dado uns sopapos.
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Se fosse um bandido tipo black-block com touca ninja ele seria atendido pela universidade com todo carinho.
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Tal fato pra mim não é novidade. Essa corriola comunista encastelada nas universidades públicas tem ódio visceral às Forças Armadas e às Polícias Militares, pregado há décadas aos alunos incautos, verdadeira massa de manobra da esquerda bolivariana cucaracha. A Universidade federal daqui deu a Castro o título de doutor honoris causa, que ele nunca veio receber.
Já sofri um constrangimento desse tipo quando era major e não tive tempo de trocar a roupa, para não perder a aula na UDESC, aqui em Floripa. Mas tal foi provocado pelo diretório acadêmico e não pela diretoria da faculdade. O diretório era controlado por alunos do PC do B, que estavam ali somente para atender ao partido e não para estudar. Passavam o tempo jogando pingue-pongue e fazendo moções idiotas de solidariedade a Cuba e à Albânia.
No meu caso, dei uma baita esculachada oral no aluno que foi se queixar ao diretor pelo fato de estar fardado, orientado pelo comunas do diretório, e até hoje me arrependo por não ter lhe dado uns sopapos.
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