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segunda-feira, 20 de junho de 2016

O SACROSSANTO DIREITO DE DEFESA



Tenho observado que este direito, legítimo e constitucional, concordo, está sendo levado ao paroxismo e deturpado pelo frenesi ideológico de esquerda que advoga o seu sacrossanto direito, com ênfase para o bandido ou o ladrão, este principalmente do erário público e de gravata, mas não o advoga com a mesma ênfase socialista que tomou o país, gestado e acalentado nas universidades, quando militares e policiais militares dele fazem ou procuram fazer uso. 

Uma promotora pública, ao fazer uma palestra ou dar um testemunho numa comissão ou palco universitário, pena que não anotei, advogava convicta que o policial devia antes receber o tiro do bandido e somente depois disso reagir. Claro, ela não tem marido nem filhos na polícia e pode ficar muito à vontade para defender isso. 

É o tal surto mefistofélico de esquerda que luta sempre pelo mais sacrossanto direito de defesa para todos, desde que não seja para o policial nesta terra infeliz e doutrinada.



Vejo a tropa de choque dilmística formada pelos Cardosos, Gleisis, Lindenbergues, Vanessas, Bezerras, defenderem isso, o direito de defesa levado ao paroxismo para a sua ”presidenta”. Qualquer incomodozinho que os adversários lhes causem, logo logo ameaçam recorrer ao senhor Levandowski, da mesma crença deles.


Querem dar internet para presos, tintura de cabelos e cosméticos para presidiárias, vale transporte para a família do bandido, bolsa ladrão maior que o salário mínimo, enquanto as vítimas aos milhares se recolhem ao cemitério e à sua insignificância eterna.



E fica o Senhor Cardozo, da Dilma, se repetindo à exaustão na Comissão do Impeachment, rolando sem qualquer objeção os seus leros, verdadeiro pierrô do teatro socialista montado, com coadjuvantes histéricos como Gleisi, Vanessa e Lindenberg (o moleque levado), leros repetidos ad aeternum e referendados por este sacrossanto instituto, que só é válido para quem se locupleta. O policial não, senhora promotora. Tem que levar o tiro primeiro, para somente após exercer o seu não sacrossanto e amalucado mister.



“O primeiro país em que o neoliberalismo foi aplicado aconteceu na China, no governo de Pinochet”. (senador Lindenberg Farias, o douto).

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