Tenho observado que este
direito, legítimo e constitucional, concordo, está sendo levado ao paroxismo e
deturpado pelo frenesi ideológico de esquerda que advoga o seu sacrossanto
direito, com ênfase para o bandido ou o ladrão, este principalmente do
erário público e de gravata, mas não o advoga com a mesma ênfase socialista que tomou o
país, gestado e acalentado nas universidades, quando militares e policiais
militares dele fazem ou procuram fazer uso.
Uma promotora pública, ao fazer uma
palestra ou dar um testemunho numa comissão ou palco universitário, pena que
não anotei, advogava convicta que o policial devia antes receber o tiro do
bandido e somente depois disso reagir. Claro, ela não tem marido nem filhos na
polícia e pode ficar muito à vontade para defender isso.
É o tal surto
mefistofélico de esquerda que luta sempre pelo mais sacrossanto direito de
defesa para todos, desde que não seja para o policial nesta terra infeliz e
doutrinada.
Vejo a tropa de choque dilmística
formada pelos Cardosos, Gleisis, Lindenbergues, Vanessas, Bezerras, defenderem
isso, o direito de defesa levado ao paroxismo para a sua ”presidenta”. Qualquer
incomodozinho que os adversários lhes causem, logo logo ameaçam recorrer ao senhor
Levandowski, da mesma crença deles.
Querem dar internet para
presos, tintura de cabelos e cosméticos para presidiárias, vale transporte para
a família do bandido, bolsa ladrão maior que o salário mínimo, enquanto as
vítimas aos milhares se recolhem ao cemitério e à sua insignificância eterna.
E fica o Senhor Cardozo, da
Dilma, se repetindo à exaustão na Comissão do Impeachment, rolando sem qualquer
objeção os seus leros, verdadeiro pierrô do teatro socialista montado, com
coadjuvantes histéricos como Gleisi, Vanessa e Lindenberg (o moleque levado),
leros repetidos ad aeternum e referendados por este sacrossanto instituto, que
só é válido para quem se locupleta. O policial não, senhora promotora. Tem que
levar o tiro primeiro, para somente após exercer o seu não sacrossanto e amalucado
mister.
“O primeiro país em que o
neoliberalismo foi aplicado aconteceu na China, no governo de Pinochet”. (senador
Lindenberg Farias, o douto).
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