Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Meio Ambiente.




Naquela época não nos preocupávamos com o meio ambiente.

Naquela época, as garrafas de leite, refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. 
Não nos preocupamos com o meio ambiente. 
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
As fraldas de bebês eram lavadas, não havia fraldas descartáveis. A secagem era feita ao sol e ao vento, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. 
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Naquela época só tínhamos somente uma TV e/ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que logo será descartada. Na cozinha, tínhamos que fazer tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisávamos ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. 
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da torneira, quando estávamos com sede, em vez de usar água mineral, copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas? recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas utilizavam o ônibus ou iam a pé para a escola,
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Em casa, fomos criados à luz de velas, banho quente era aquecido no fogão à lenha.  Lampião de gás (querosene), e, quando surgiu a eletricidade, era aquela lâmpada fraquinha de dar dó. Tomada? Quando muito, uma em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Não nos preocupávamos com o meio ambiente.
E hoje, basta faltar energia ou internet por algumas horas que o mundo entra em convulsão. Pois agora...
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Remetido pelo primo Alcides.
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Posse do ministro Toffoli, do STF. Que foto emocionante! O irmão do ministro beija embevecido o seu ídolo, que aponta, talvez, para a câmera. O ministro vai julgar o mensalão, mas isso quiçá não seja tão relevante. (Repassado pela Denise).
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Senhor Redator
O famoso bandido Alcapone, autor de muitos crimes, inclusive de mortes, sempre escapava da justiça. Até que um contador descobriu a fraude do Imposto de Renda e ele acabou seus dias na cadeia. Irônico, mas verdadeiro. Alcapone terminou pagando seus crimes.
O CAIXA DOIS até pode ser crime prescrito frente a Lei Eleitoral. Mas a origem, quem doou, e o destino, quem recebeu, não consta da prestação de contas junto à Receita Federal.
Será que este crime prescreveu?
Por que os indiciados no processo do  mensalão  não estão sendo chamados a repor o dinheiro desviado e o imposto devido SONEGADO? E passiveis da pena prevista na Lei?
Vladimir Duarte Dias
Escritor
Ced. Identidade: 5121469944
CPF  000 244 730 - 49
Residência : Rua Gonçalo de Carvalho 421 a. 102
90.035-170  PORTO ALEGRE, RS.
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Concordo com o Vladimir. Os Alcapones daqui talvez fiquem impunes, com exceção de alguns.
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(Remetido pelo amigo Anatoli).
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Mensagem de meu filho caçula Eduardo (27 anos), quando a 18 de agosto, sábado, nasceu seu primeiro filho, Pedro, que veio nos alegrar. Meu quinto e querido neto. Este bebê, que começou a viver há nove meses, nasceu agora com saude e com a graça de Deus. 
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Hoje foi e será o dia inesquecível!
Nasceu hoje às 16:14 hrs meu amado filho Pedro, uma sensação sem igual!
O homem que tiver a oportunidade de acompanhar o parto da sua amada, sabe ou saberá do que estou falando.
Nasceu de parto normal com 2.900 kgs e mais ou menos 51 cms (não posso precisar, pois eles só iriam medi-lo no banho).
Quero dar os parabéns para uma pessoa muito especial na minha vida, Patrícia Santana de Menezes
. Mostrou toda calma e se comportou como uma guerreira; por isso amor de mãe é diferente do de pai. Mãe é mãe e ponto final. Agora nossa casa está completa, preenchida com muito carinho e amor. Ela pode não estar acabada ainda na parte material, mas em questão de amor ela esta completa!
Pedrinho, filho amado, seja bem-vindo nessa
vida, papai e mamãe te amam, nossa alegria!

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Parabéns à mamãe Patrícia, minha nora, realmente guerreira de Santo Amaro da Imperatriz, uma bela e aprazível cidade da região da grande Floripa. Que os três sejam extremamente venturosos na vida, pois formam um casal belo e unido, agora com uma pequenina extensão deles. Vovô Roberto e vovó Sílvia comemoram! É uma criança desejada e amada, algo que muitas pobrezinhas não têm, sendo mortas antes de nascer, pelo egoísmo mais imundo e criminoso que existe na face da terra. Não ao aborto, a amostra mais evidente de quanto pode ser miserável o ser humano.
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