Academia de Letras dos Militares Estaduais.

Dia 1º de Outubro de 2012. Uma data importante na vida de duas organizações militares do Estado de Santa Catarina. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar, irmanados, fundam a Academia de Letras dos Militares Estaduais com 10 acadêmicos da Ativa das duas Forças e 07 da Reserva. O objetivo cultural está centrado em três frentes:

 - trabalhos científicos nas áreas de segurança Pública e Salvamento, buscando a especialização e o aperfeiçoamento cultural de seus componentes. 

- resgate histórico das duas Forças, dos seus feitos e vultos. A Polícia Militar com 177 anos de trabalho (fundada pelo Presidente da província catarinense Feliciano Nunes Pires, em 05 de maio 1835) e o Corpo de Bombeiros com 86 (primeira seção ligada à PM começou a atuar em 26 de setembro de 1926).

- parceria com academias coirmãs em trabalhos e concursos acadêmicos, além dos relevantes e necessários estudos da Literatura nas suas formas de crônica, conto, poema, ensaio, biografia e crítica). 

Este é o estandarte da Academia, nas cores do Estado de Santa Catarina.

Para orgulho meu e responsabilidade correspondente, meus confrades acadêmicos me ensejaram a possibilidade de ser o primeiro presidente de tão importante sodalício. Procurarei por todos os meios honrar esta confiança. Voltarei nos dias seguintes com mais novidades sobre a Academia.

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O CACHORRO COMPANHEIRO

Meus leitores já ouviram falar do cachorro companheiro? 

É uma ideia um tanto abilolada dos animalistas politicamente corretos. Um cachorro de rua pode ser recolhido pelo poder público (antigamente se chamava carrocinha) ou por algum particular que goste de cães. Há inclusive a adoção destes e até aí nada demais.

Mas acontece que nestes tempos meio abobados, alguém preocupado com a sociologia canina observou (não devia ter o que fazer) que o dito cachorro pode não querer ser adotado. Aí entra o cachorro companheiro. Ainda não sei bem se é um cachorro de esquerda. 

Mas este animal que não quer se adotado nem viver em reclusão, mesmo tratado nos trinques, tem hoje o direito sagrado de ser um cachorro andarilho. Perdão, leitores, é muita bobagem junta, mas bobagem hoje está na moda. É só ver as novelas.

Vai daí que os cultores do cachorro vão exigir que o tal permaneça na rua, onde gosta de estar, mesmo que seja perigoso para os humanos, que atualmente não estão muito bem na ficha, mesmo mordidos. Este cão, segundo reza a nova filosofia, será um andarilho (ou malandro mesmo), mas com todas as suas necessidades de rua atendidas. Não deverão faltar sacos de lixo para que ele possa arrebentar.Talvez lhe proporcionem até visitas íntimas de algumas cadelinhas acessíveis, pois acessibilidade também está muito na moda.

Não está ainda decidido se o poder público ou uma ongue canina, dessas que ganham grana à granel do governo e não precisam se explicar muito, deverão ir às ruas para monitorar os cachorros vadios. Mas estes não poderão passar qualquer tipo de necessidade, como passam os humanos. 

Paro por aqui, pois esse besteirol é contagioso. Pega!...  E o pior que não é invenção nem má vontade minha. É verdade!...

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Simplesmente deplorável a capa da revista Placar. Neymar na cruz, como se Cristo fosse, reclamando os áulicos do atleta que ele apanha mais do que Cristo nos gramados. Imaginem se fosse o profeta Maomé. O ocidente estaria na mais sangrenta revolução. Mas esculachar Cristo pode, neste ocidente flácido e decadente. Estão endeusando demais esse guri. Já vi gols da série B bem mais bonitos, mas importa paparicar os gols dele. Por que isto acontece, perguntam os meus botões?... Até o fato dele perder um pênalti é motivo de apoteose.  Vão estragar o mocinho!... Isso sem falar no cabelo dele.

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