Túnel do amor - Klevan - Ucrânia.
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Um trecho cercado por vegetação de uma linha ferroviária na pequena localidade de Klevan, na Ucrânia, tornou-se conhecido como "túnel do amor", sendo atração para os habitantes locais e turistas.
A linha é usada no transporte da produção de uma fábrica de painéis de fibra de madeira e na primavera a vegetação forma um estreito túnel verde por uma extensão de 3 quilômetros.
Remetido pelo historiador Sylvio Bazote.
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HISTÓRIAS:
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O amigo que mandou esta piada me afirmou que talvez não fosse muito bom publicá-la, pois os petistas iriam adorar e rir muito. Mas está aí...
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Nasci em Floripa há 63 anos e nunca tinha visto isso, senhores. Os morros em volta do Cambirela, na região da grande Florianópolis, ficaram cheios de neve, como na Europa. Vai ver que é por causa do aquecimento global. Nunca fez tanto frio aqui no sul. Mas continuo preferindo o frio ao calor. É mais elegante e se transpira menos.
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Escutei no Jornal Nacional da Globo gente sem-vergonha acusar a polícia de provocar e colocar policial a paisana para fazer baderna e dizer que são grupelhos de esquerda. Continua a mesma toada. Há vinte anos, vinte e cinco anos, aqui em Floripa, quando eu estava na ativa e saía a trabalhar nessas manifestações, o pessoal não sabia o que fazer para deixar mal a polícia. Inventavam coisas do arco da velha com a maior cara de pau. Mulheres grevistas, não posso afirmar se do magistério, olhavam os peemes nos olhos e os chamavam de tudo bem baixinho. Corno era elogio. Um vereador do PC do B soqueava o policial, ou lhe pisava o coturno, muito ligeiro, e saía gritando que foi agredido. Pagavam senhoras idosas para se ajoelhar em frente aos "gorilas" do Choque. Vinham até com crianças. Esperavam que um perdesse a cabeça e agredisse os tais manifestantes. Setores da imprensa, já alertados, tinham prontas as câmeras para flagrar somente o revide. Quando a polícia se aprecatou, passou a filmar o outro lado também. Queriam tirar as câmeras. Olhem, eu também tenho nojo disso tudo, como falou aquele policial do Rio de Janeiro. É tão nojento que não vou escutar mais. Principalmente quando uma rede de tevê fala disso tudo com o maior ar de seriedade. A tática é mais velha que a salve-rainha e ainda funciona muito bem. Nas entrevistas e na delegacia este pessoal se acadela e vira santo. E acusam candidamente a Polícia Militar, pois sabem que vão agradar ao delegado. Obviamente, existem peemes que se excedem. Mas o que tem de acusação falsa é uma grandeza. Principalmente de grupos de esquerda. E só posso dizer isso porque estou aposentado.
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HISTÓRIAS:
O milico aposentado.
Floriano, um militar que passou para a reserva (aposentou-se), encaminhou o currículo para várias instituições e FOI CONTRATADO PELO CARREFOUR para recepcionar os clientes.
Mas ele tinha dificuldade de chegar ao trabalho na hora.Todos os dias chegava com 5 ou 10 minutos de atraso.Porém, ele cativava a clientela, realizava um ótimotrabalho, estava sempre muito bem arrumado e bem barbeado, tinha uma incrível agilidade mental, sempre correto e disciplinado. Realmente era uma excelente aquisição para a empresa, com a sua fina educação e a conduta serena e amistosa de pessoa mais velha, experiente.Um dia o chefe o chamou no escritório para uma conversa.- Floriano, eu gosto muito de você, da sua cordialidade,você é sempre muito prestativo, simpático, agradávelcom os clientes e, acima de tudo, faz um trabalho fantástico. Mas, esses seus atrasos, repetidas vezes, isso é uma coisa um tanto...desagradável.- Eu sei, chefe, mas eu estou trabalhando para resolverisso.- Era exatamente isso que eu queria ouvir. Ótimo! Eu seique você é uma pessoa disposta, que gosta de trabalharem equipe. Por isso é que estranho que você estejachegando atrasado, pois eu sei que você pertenceu às Forças Armadas. E então, o que eles diziam lá quando você chegava atrasado?- ELES DIZIAM: BOM DIA, GENERAL, POSSO LHE SERVIR UM
CAFEZINHO?
O amigo que mandou esta piada me afirmou que talvez não fosse muito bom publicá-la, pois os petistas iriam adorar e rir muito. Mas está aí...
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Nasci em Floripa há 63 anos e nunca tinha visto isso, senhores. Os morros em volta do Cambirela, na região da grande Florianópolis, ficaram cheios de neve, como na Europa. Vai ver que é por causa do aquecimento global. Nunca fez tanto frio aqui no sul. Mas continuo preferindo o frio ao calor. É mais elegante e se transpira menos.
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Escutei no Jornal Nacional da Globo gente sem-vergonha acusar a polícia de provocar e colocar policial a paisana para fazer baderna e dizer que são grupelhos de esquerda. Continua a mesma toada. Há vinte anos, vinte e cinco anos, aqui em Floripa, quando eu estava na ativa e saía a trabalhar nessas manifestações, o pessoal não sabia o que fazer para deixar mal a polícia. Inventavam coisas do arco da velha com a maior cara de pau. Mulheres grevistas, não posso afirmar se do magistério, olhavam os peemes nos olhos e os chamavam de tudo bem baixinho. Corno era elogio. Um vereador do PC do B soqueava o policial, ou lhe pisava o coturno, muito ligeiro, e saía gritando que foi agredido. Pagavam senhoras idosas para se ajoelhar em frente aos "gorilas" do Choque. Vinham até com crianças. Esperavam que um perdesse a cabeça e agredisse os tais manifestantes. Setores da imprensa, já alertados, tinham prontas as câmeras para flagrar somente o revide. Quando a polícia se aprecatou, passou a filmar o outro lado também. Queriam tirar as câmeras. Olhem, eu também tenho nojo disso tudo, como falou aquele policial do Rio de Janeiro. É tão nojento que não vou escutar mais. Principalmente quando uma rede de tevê fala disso tudo com o maior ar de seriedade. A tática é mais velha que a salve-rainha e ainda funciona muito bem. Nas entrevistas e na delegacia este pessoal se acadela e vira santo. E acusam candidamente a Polícia Militar, pois sabem que vão agradar ao delegado. Obviamente, existem peemes que se excedem. Mas o que tem de acusação falsa é uma grandeza. Principalmente de grupos de esquerda. E só posso dizer isso porque estou aposentado.
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