Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



sábado, 10 de setembro de 2011

Roberto Carlos em Israel.

(veja.abril.com.br)
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Roberto Carlos e o presidente de Israel, Shimon Peres.
Haifa - Israel.
Não escondo de ninguém a minha admiração pelo povo judeu. Acho meio impróprio chamá-lo assim, pois na verdade a Judeia é uma província (Estado) do sul de Israel. Ao norte a Galiléia e no meio a Samaria. São os três estados israelenses. Israelense é quem nasce em Israel. Israelita é quem professa a crença no judaísmo. Estive lá uma semana e adorei. Salve a bravura indômita do povo israelense. E por quê?
- porque conta com a má vontade da imprensa internacional.
- porque conta com a má vontade da ONU, um organismo hoje de esquerda e politicamente incorreto.
- porque conta com a má vontade da esquerda internacional, que advoga somente a causa árabe.
- porque conta com o perigo que representam para seus filhos as organizações terroristas muçulmanas, como Hamas e Hesbollah, cuja finalidade principal e declarada é a destruição do Estado judeu.

Jardins de Haifa - Israel.

(robsonpiresxerife.com)
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Roberto Carlos sendo recebido por Shimon Peres, presidente de Israel. Meu ídolo eterno da Jovem Guarda me emocionou, quando foi até o muro das Lamentações, em Jerusalém, e lá orou para que a paz improvável chegue àquela região, com pouca geografia e muita história. Na quarta, dia 7, ele fez um show espetacular em Jerusalém, encantando cinco mil pessoas. A Rede Globo vai transmitir este show no sábado à noite, dia 10.

Ben Gurion (1886 Polônia - 1973 Israel). Em 14-05-48 ele presidiu a cerimônia oficial de estabelecimento do Estado judeu. A saga do povo hebreu, que começara com Abraão em 1800 AC, tinha ali o seu auge com o retorno do povo à terra de seus ancestrais bíblicos. Gurion foi duas vezes primeiro ministro e ministro da Defesa.
Theodore Herzl, fundador do Sionismo (Sião, o monte sagrado ou mesmo a cidade de Jerusalém). O I Congresso Sionista, presidido por ele, aconteceu em 1897, e tinha como objetivo a instalação de um país israelense na terra de Abraão. Lula, em visita a Israel, se recusou a depositar flores em seu túmulo e correu a fazê-lo no túmulo de Yasser Arafat, líder da OLP (Organização para a Libertação da Palestina), que no começo da sua carreira foi terrorista. Mas para quem admira Kadhafi, Ahmadinejah, Mubarak e outros ditadores de menor porte, a atitude foi normal. O governante brasileiro foi extremamente descortês com o povo judeu, que já está acostumado a estas humilhações.
Igreja de Santa Maria em Jerusalém.

O famoso caso Dreyfus. O capitão francês Alfred Dreyfus, de origem judia, sofrendo humilhação pública (sua espada foi quebrada, o que era para um militar a suprema desonra), após sua prisão em Paris em 1894, sob a acusação falsa de vender segredos militares aos alemães. Descobriu-se que, na verdade, ele foi acusado por ser de origem judia, e nada mais. Era inocente. Este foi um episódio emblemático, recorrente desde séculos, que originou reação de descendentes de judeus em todo mundo e uma das motivações para se buscar um país para os discriminados.
 
Na terrível era Hitler os judeus, na Alemanha e nos países dominados, quando não chacinados, eram tratados de forma humilhante. Tinham que ostentar uma estrela na veste com a palavra JUDE.
Jaffa -  Israel - por do sol no mar Mediterrâneo.
O líder militar mais respeitado da história de Israel, Moshe Dyan (de tapa-olho)faz uma pausa na guerra e almoça com a tropa. Quando Israel conseguiu o seu Estado, os países árabes em volta não se conformaram e partiram para a guerra. Israel a venceu e anexou partes inimigas, como Gaza, as Colinas de Golan e o Sinai.

Judeus (de qualquer idade) encaminhados para a morte sob o regime de Adolf Hitler. Na segunda grande guerra foram assassinados seis milhões de judeus. Isso também contribuiu para que eles conseguissem sua pátria, livres das humilhações centenárias que sofriam. Se você leitor, ler obras de grandes romancistas do século 19 para trás, poderá constatar que o judeu é sempre colocado como personagem nocivo e vilão. Isso sempre foi muito comum em toda a Europa.

Jardins em Haifa.
O ódio aos judeus não era exclusividade de Hitler e sua caterva. São tristemente célebres os POGROMS, chacinas de judeus que aconteceram em toda a Europa ao longo da História. Acima uma tela de Alton S. Tobey, chamada O grande pogrom. Nesses massacres, frequentes na Europa oriental e na Rússia, os judeus se tornavam os bodes expiatórios para os males da sociedade, em que o anti-semitismo estava profundamente enraizado.
Jovens estudantes judeus em Vilna, capital da Lituânia, no início do século 20, chegam à escola. Menahen Begin, um grande líder judeu, quando criança, já fazia discursos aos doze anos, exortando seus amiguinhos a não aceitarem as constantes humilhações que sofriam, tendo que ir para a escola em grupo para evitar agressões.

O holocausto judeu, que o ditador iraniano Ahmadinejah, amigo fraterno do Lulla, disse não ter acontecido. Na foto os corpos de prisioneiros do campo de concentração de Bergen-Belsen, que mostra a horrível evidência do programa nazista de genocídio. A fome deliberada era um dos métodos escolhidos pela SS (polícia especial e secreta) para matar judeus.
Vista de Jerusalém.
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Este artigo é uma homenagem ao bravo povo israelense.
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As fotos das cidades são do site acima. A pesquisa e fotos históricas são da Coleção Grandes Líderes da Nova Cultural (Ben Gurion, Menachen Begin e Adolf Hitler). Possuo esta coleção completa, com a biografia dos grande líderes mundiais, que viveram para o bem e para o mal. A cada quinzena adquiria um livrinho nas bancas. Bons tempos!
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Sabem os senhores que, como todo bom petista, não morro de amores pela rede Globo. Mas isso não me impede de exortá-los a assistir ao show que Roberto Carlos deu em Jerusalém, a sete de setembro. É hoje à noite, 10, após a novela das oito, como sempre. Imperdível.
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INFORMAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA.

SEST-SENAT

Sest Senat de Florianópolis arrecada donativos para atingidos pelas enchentes em Santa Catarina. O Sest Senat de Florianópolis (SC) será um posto de coleta de donativos para as pessoas atingidas pelas enchentes no Vale do Itajaí. As pessoas podem doar alimentos não perecíveis, roupas, cobertores e calçados, entre outros. “Pedimos que doem principalmente água”, reforça a diretora da unidade, Patrícia Ferreira. O material arrecadado será encaminhado ao Sest Senat de Blumenau e ao Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Estado de Santa Catarina (Setcesc), também em Blumenau, para ser distribuído nos locais necessários. De acordo com a Defesa Civil catarinense, o maior número de desabrigados está em Blumenau. São pelo menos 15 mil pessoas. Até o início da manhã desta sexta-feira (9), duas pessoas haviam morrido e mais de 27 mil tiveram de deixar suas casas por conta dos temporais no estado. Ao todo, 65 cidades registraram estragos e 660 mil moradores foram afetados. Até o momento, 14 municípios decretaram situação de emergência e quatro - Brusque, Taió, Lontras e Rio do Sul - estado de calamidade pública.  
O Sest Senat fica na Rua Max Schramm, 3635, bairro Jardim Atlântico, Florianópolis. O telefone é (48) 3281-6200.

ROBERTO RODRIGUES DE MENEZES JUNIOR
Coordenador de Desenvolvimento Profissional - SENAT
Florianópolis / SC – Unidade B – Nº 26
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Levemos, leitores, se pudermos, a nossa solidariedade aos nossos irmãos atingidos pelas enchentes no nosso Estado.
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