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Eleições na Venezuela. 1,59% de diferença entre o Maduro e o Capriles. Suspeitas fortes de fraude, mas a suprema corte bolivariana se apressou a confirmar a vitória. Dilma e Patriota, muito eufóricos, se apressaram a reconhecer e felicitar. Afinal, continua o mesmo saco de farinha latino-americano.
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A internação compulsória de viciados em drogas se faz necessária. A sociedade não aguenta mais este flagelo, quando se dá a eles todos os direitos e nenhuma obrigação. Neste país só tem obrigações o cidadão hétero, adulto e branco.
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Que imbecilidade, esta tal dança harlem shake. O ser humano ainda não esgotou a sua enorme cota de estupidez e primitivismo. Enquanto isso a arte, que deveria enobrecer as pessoas, vê-se jogada no lixo do mau gosto e da vulgaridade. Fazer o quê! Está na moda!
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Nunca irei para a praça pública estourar champagne, quando morrer um dinossauro esquerdista, como fizeram quando se foi a grande dama de ferro inglesa. Estas idiotices são coisa de esquerdistas. Mas que ficarei muito satisfeito, por exemplo, quando Castro bater os coturnos e for ao encontro de Satanás e Chavez, lá isso ficarei.
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Você, cidadão branco sem cotas nem benesses, está trabalhando o ano todo para jogar no colo dos donos do poder cinco meses de trabalho, pois é isso o que você paga de impostos.
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Sete pessoas morreram nos protestos contra a vitória do Maduro na Venezuela. A polícia política bolivariana baixou o cacete. Nem a ditadura militar conseguiu matar tantos num protesto. Mas eles podem e é bonito.
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Ontem fui comprar pão e passaram por mim dois carros da Polícia Civil, que logo pararam adiante. Entrou na padaria um policial, que no meu entender deveria ser peeme, pois estava fardado. Mas era civil mesmo. Uniforme camuflado, coturnos, rádio comunicador no peito, revólver grandão à mostra no coldre, cara de poucos amigos. Os carros estavam cheios de luzes e dísticos. Pensei com meus botões: esta não é a polícia que tem que fazer investigação? Não é a polícia judiciária, não ostensiva? Não está nas leis que a polícia ostensiva é a PM? Dei de ombros. Pra que lei neste país? Ninguém segue mesmo. E sou um mero cabo da reserva.
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