Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O Holocausto Ucraniano.

26 de novembro - dia da Memória do Holodomor, ou holocausto ucraniano, quando, em 1933, 7 milhões de pessoas (milhares de crianças) morreram naquele país, de fome, sob o tacão do socialista Joseph Stalin, com a coletivização dos campos e derrubada da propriedade privada. Mas no Brasil só se fala sobre o holocausto judeu (o que não me impede de dizer que sou solidário aos judeus). Este holocausto só se tornou conhecido depois que a URSS ruiu, na década de 90. 60 anos de silêncio. A tevê no Brasil não lhe dá muita bola. Neste dia, 26 Nov 2011, foi feita uma caminhada em Kiev em memória das crianças mortas pela fome, ou não nascidas, uma vez que a barriga de suas mães lhes serviu de túmulo. O atual governo da Ucrânia, do ministro Tabachnyk, pró Rússia, determinou a retirada da palavra genocídio dos currículos, quando se registra o Holodomor. Este estratagema está se repetindo aqui no Brasil, com o Ministério da Educação modificando a História a seu talante. Estive visitando o Colégio Militar da PM, do qual fui diretor e, na biblioteca, abri um livro de História Geral para o ensino médio.  Li o título: As inconsistências da era Stalin. Chamar 40 milhões de mortos de "inconsistências" é no mínimo cacoete de socialista que escreveu o tal livro, aprovado pelo Ministério. Nem o Colégio Militar escapou.
No Museu do Holocausto ucraniano pode-se ler incontáveis certidões de óbito de crianças da mesma família. Por exemplo:
- Adam Plaktii - 14 anos - fome.
- Zina Plaktii - 10 anos - fome.
- Valentyna Plaktii - 8 anos - fome.
- Hanna Plaktii - 6 anos - fome.
Na época, o "roubar" a sociedade socialista previa o fuzilamento. Só que este roubo poderia se concretizar se o infeliz roubasse espigas de trigo para comer.
Há o registro de que 300 estudantes, em Kruty, tentaram impedir a chegada de 4000 soldados russos do Exército Vermelho em 1918, quando explodiu a revolução comunista. Foram todos metralhados e mortos, sem exceção. Isso já foi contado para os estudantes da USP nas aulas de História? Seguramente não.
(Texto de Valéria Burlakova - traduzido por Oksana Kowaltschuk - remetido pelo meu amigo Anatoli Oliynik).
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(dimitrimartins.blogspot)
Os senhores sabiam que, de acordo com a jornalista Míriam Leitão, o senhor Marcos Valério transita com muita desenvoltura nos escaninhos do poder federal?
Dizem os envolvidos que o mensalão não existiu. Tanto quanto não existiu o holocausto judeu, para Zeca Ahmadinejah. Lembram-se os leitores de José Dirceu, Delúbio, Genóino, Silvinho da Land Rover, João Paulo Cunha, os tais dos "recursos não contabilizados"? Marcos Valério não sofreu qualquer tipo de punição. Deve ser uma memória ambulante meio infausta. O mensalão será julgado em 2012 pelo Supremo. Alguém acredita que mensaleiro será responsabilizado? Podem até chegar à conclusão de que realmente o mensalão é paranoia da cabeça dos anti-esquerdistas.
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(jessportfishing.saltys)
Já ouviram falar do panga? É um peixe que o Vietnam está exportando para o Brasil, criado em águas totalmente poluídas.  Alguns gozadores já o denominaram pangarreia. Mas... importar peixe do... Vietnam?... Estranho!... Este país comunista segue o modelo da China. É um dos seus protegidos. Economia capitalista e todo o demais socialista. E viva o panga!...
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Ives Gandra Martins, jurista e jornalista de renome (o que criticam nele é o fato de ser católico conservador, não guerrilheiro), foi defender em São Paulo que não se use embriões humanos em experimentos científicos. Um dos cientistas já foi lhe dizendo: Não venha aqui com argumentos de religião. Nós seguimos a Ciência. Ives rebateu: Não, não vou usar religião. Vou seguir a orientação da Academia de Ciências do Vaticano, já laureada com 29 prêmios NOBEL na área de Ciências. Pelo que sei, a ciência aqui no Brasil não tem nenhum.
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Tarso Genro, governador do Rio Grande do Sul, está sendo condecorado pela Brigada Militar, com mais seis coronéis, com a Medalha Cruz de Ferro, insígnia máxima daquela modelar Corporação (pelo menos quando fui lá, em 1992, era modelar). O estranho é que ele próprio assinou o diário oficial que faz a concessão. O cabo brigadiano Valdeci de Abreu Lopes, degolado em 1990 por um terrorista do MST, na Avenida Borges de Medeiros em Porto Alegre, terrorista este protegido e apadrinhado pela prefeitura do PT, deve estar se revolvendo em seu túmulo. Mas, talvez esteja eu errado. Dá-se medalhas para os donos do poder. Do passado se faz tábula rasa, como pregam os socialistas. Isso me deixa triste. Está nos faltando brio.
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No domingo que passou, estava eu em meu apartamento, terceiro andar, às dezesseis horas, quando ouvi uma tremenda algazarra na rua. Gritos, impropérios, parecia uma briga generalizada. Fui à sacada e vi em frente três ônibus parados esperando num cruzamento, lotados de rapazes sem camisa. Eram torcedores do Coríntians que iam para o estádio do Figueirense. Moro próximo deste estádio. Quando alguns deles, cabeça e meio corpo fora das janelas, me viram, foi um tal de xingamentos, gestos obscenos, gritaria com palavreado chulo, que me retirei em seguida. Era impossível somente olhar para eles, pois logo vinha uma reação bestializada. Observei que uma viatura da PM estava atrás do último ônibus, o que em nenhum momento fez com que amainasse aquela gritaria dos infernos, aquele ânimo de agredir, talvez até matar. Qualquer pessoa que passasse na rua, mesmo que não olhasse para eles, era logo saudada com xingamentos tenebrosos. Se estivesse com a camisa do Figueirense, então, a coisa virava ataque de nervos de uma verdadeira alcateia. Pobre da PM, pensei, que vai ter que aturar aquela horda. Pareciam drogados ou alcoolizados, tamanha a fúria vernacular. Ao chegarem ao estádio, muitos enfrentaram a polícia e chutaram os cães dos policiais. Muitos deles foram para cima dos cambistas (ladrão que rouba ladrão...) e simplesmente roubaram os ingressos usando de violência. Não havia polícia que chegasse. Portavam paus, maças, sei lá o que era aquilo. Muitos foram presos, pois criavam confusão sem qualquer motivo, bastava olhar para eles. Invadiram as sociais do estádio. A imprensa comentava todos os atos bestiais daquela horda de vândalos. Este pessoal está animalizado, parece não ter retorno. Os policiais descobriram granadas nos ônibus. Meu Deus! Usar granada pra quê? Há time que mereça esse fanatismo? Vai chegar um momento em que não se poderá ir ao futebol. Minha família não vai mesmo, pois estar perto de gente deste tipo é correr risco de morte.
Em tempo:Tal não é exclusividade dos corintianos e dos paulistas. Todos os times no Brasil, aqui inclusive, possuem a sua horda de bestas. 
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As Farc, Forças Narco-revolucionárias da Colômbia, num confronto com o Exército, executaram três policiais e um militar. Outro conseguiu fugir. Será que o Exército colombiano não consegue acabar de vez com estes terroristas amigos do partido no poder em Marmelândia? Hugo Chavez afirmou que não vai permitir que a narco-guerrilha use o seu território. Alguém acredita nisso? Ele está com as Farc e não abre.
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

HANS CHRISTIAN ANDERSEN.

Hans, filho de um sapateiro com pendores de literato, nasceu na Dinamarca em 1805. E passou de seu país para a literatura universal como emérito criador de contos e fábulas infantis, aproveitadas até pelos estúdios Disney. Aos onze anos morre-lhe o pai e a mãe o abandona para casar de novo (pensei que isso fosse mal do nosso século). Mas, para sua sorte, foi criado amoravelmente pela irmã de um pastor que todos chamavam "poeta". 

O pastor o fez estudar, tanto que Hans dedicou-se à elaboração de tragédias e trabalhos teatrais. Na casa do pastor lia as suas composições para os amigos, sendo compreendido e encorajado.

Hans parte para Copenhague, a capital, mas ali só encontra desilusões. Uma noite, quando passeava desanimado pelo cais, lembrou-se de um tal Siboni.

Siboni era um cantor lírico italiano, já famoso. Hans conseguiu visitá-lo e recitou diante dele e de alguns literatos, vários trechos de sua pequena obra, obtendo aprovação e ajuda.

Após matricular-se na universidade em 1828, Hans finalmente conhece o sucesso. Sempre com a auxílio de Siboni e seus amigos, ingressou na corte da Dinamarca. Honrado e estimulado por todos, logrou obter a amizade e consideração do rei Frederico VI, o que foi decisivo para sua carreira vitoriosa.

Hans dedicou-se à criação de fábulas. Num ano em que mais se dedicou, escreveu cento e cinquenta e seis histórias. Os maiores escritores da Europa frequentaram sua casa. Henrique Heine, Charles Dickens e Victor Hugo (ma gravura) lhe ofereceram sua estima e consideração.

Em quatro de agosto de 1875, na mansão de Rolighed, pertencente aos seus amigos da família Melchior, Hans Christian Andersen faleceu, talvez pensando na longa fábula que foi sua própria vida, como geralmente ele afirmava.

Hans escreveu "A sereiazinha", que hoje conhecemos como "A pequena sereia". Outras obras:
- O menino moribundo.
- Álbum sem figuras.
- O patinho feio (talvez autobiográfico).
- A rainha da neve.
- Cisnes selvagens.
- A mala voadora.
- O guarda-porcos.
- As galochas da felicidade.
- A roupa nova do imperador.
- A princesa da ervilha.
- O soldadinho de chumbo.
- As flores da pequena Ida.
- O pião e a bola.
- A pequena vendedora de fósforos.
- Sapatinhos vermelhos.
- O pequeno Tuk, dentre outros.

O rouxinol - O pássaro era prisioneiro da imperador da China, que o guardava numa gaiola para ouvir seu canto maravilhoso. Um dia recebeu um rouxinol artificial e desterrou do reino o verdadeiro. Adoecendo e próximo da morte, o rei mandou trazer de volta o rouxinol, que o perdoou e o salvou, cantando o seu canto dulcíssimo.

A pastorinha e  limpador de chaminés eram dois brinquedos de porcelana que se apaixonaram. O velho mandarim, tio da pastora, é contra a união, pois quer casá-la com o sátiro Perna-torta. Depois de muitas fugas e peripécias, os dois se casam, com o consentimento do velho tio.


Policina era uma menina tão pequenina, que dormia numa casca de noz. Ela foi raptada por um sapo, que desejava casá-la com seu filho. A menina foi salva por algumas borboletas e hospedada na casa de um rato do campo. Uma toupeira a faz prisioneira. Foi libertá-la uma andorinha, de quem Policina cuidara carinhosamente. Ela pode então voltar para a casa de sua mãe.

Sapatinhos vermelhos.
Karen, uma bela menina muito pobre, foi recolhida por uma rica senhora, que a criou em seu palácio. Karen, tornada muito ambiciosa, adquiriu um belo par de sapatinhos vermelhos, ficando muito vaidosa. Como castigo, uma fada a condenou a bailar para sempre, sem poder tirar os sapatinhos. Esgotada e arrependida, Karen mandou que o carrasco lhe cortasse os pés. Expiou seus pecados e Deus a recebeu no reino dos céus. (Hoje penso que esta fábula não seria considerada politicamente correta).
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Hans nunca casou. Sempre foi um solitário e os seus amores nunca foram correspondidos. Embora tenha lançado sua autobiografia em dois volumes, alguns autores afirmam que sua verdadeira autobiografia foi "O patinho feio", que tanto sucesso fez no mundo como fábula. Há autores que fazem referência a uma possível ambiguidade sexual dele, mas isso somente foi objeto de divagações, não havendo qualquer prova conclusiva sobre tal.
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Enciclopédia Trópico - Volume VI.
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sábado, 12 de novembro de 2011

Moby Dick.

Romance famoso de HERMAN MELVILLE, nascido em Nova York em 1819, e falecido na mesma cidade em 1891. Teve vida aventurosa em navios mercantes, marinheiro por vocação. Escrevia suas aventuras. Moby Dick era o nome de uma famosa baleia branca que nenhuma expedição de arpoadores conseguia pegar.

Ismael, o herói da história, talvez fosse o próprio Melville num romance autobiográfico. Ele acerta com o capitão Acab, do navio Pequod, uma expedição de caça às baleias. Mas o capitão quer especialmente capturar Moby Dick, pois na última escaramuça com o monstro ele não a apanhou e anda teve a perna amputada. Seu objetivo de vida, agora, era vingar-se e matá-la. Ismael se hospeda num hotel à beira do porto, pois o navio vai zarpar na manhã do outro dia. Entra de repente no quarto um selvagem, nascido em uma ilha dos mares do sul, e que fará também parte da tripulação. O homem, frente a um ídolo, começa a fazer invocações e esconjuros, assustando o pobre Ismael.
Apesar da aparência, o selvagem Queequeg era pessoa de bom coração e logo fez amizade com o jovem. Os dois embarcam no velho baleeiro, em busca de baleias e aventuras.
A tripulação do Pequod era composta de homens de todas as partes do mundo, mas os personagens mais interessantes eram os três arpoadores: Queequeg, Tashtego, da raça índia, e Dagoo, um gigantesco negro. 

Os homens somente foram ver o capitão Acab, quase sempre recluso, muitos dias após a partida. Este, com voz grave, prometeu um dobrão de ouro, que pregara no mastro,  para aquele que primeiro avistasse a baleia branca.

Ainda não tinham visto Moby Dick, mas apareceu uma baleia enorme, embora não tão grande quanto a procurada. Homens correm para as lanchas, mais ágeis, e o marinheiro Stubb a mata com um poderoso golpe de arpão. 

 Naquela noite, Stubb festejou devorando um enorme bife da baleia morta. Enquanto isso, o velho cozinheiro negro, cheio de superstições, dirigia-se com invocações aos tubarões, para afastá-los, pois o cheiro da baleia morta os atraira às dúzias. No outro dia o tombadilho parecia ter se transformado num enorme açougue. A baleia foi toda esquartejada e cortada em grandes tiras. Seu óleo foi guardado em tonéis.

Depois de mais de um ano de navegação, o capitão Acab teve notícias de Moby Dick por um capitão que tivera seu braço arrancado quando tentara matá-la. Ela agora estava próxima. 

E lá estava ela, branca, imponente, com o corpo cheio de arpões, que ela arrebentara. Melville, no seu romance, por vezes compara a baleia ao leviatã, ao demônio, ao poder, ao mal que acompanha a humanidade em constante luta.

Depois de três dias de caça e várias lanchas naufragadas, com a morte dos marujos por tubarões atentos, aconteceu o impossível. Moby Dick perdeu de vez a paciência e jogou-se com toda força e velocidade contra o navio, partindo-o ao meio. Era a condenação dos marinheiros.

Todos morreram, inclusive o capitão. O índio Queequeg fizera para si um caixão, pedindo que, se morresse em combate, Ismael o jogasse ao mar naquele artefato. Pois foi  este caixão que Ismael conseguiu ver, ao ser arremessado ao mar quando do choque do navio com a baleia. Nadou até ele e vagou à deriva até ser recolhido pelo navio "Raquel". Os tubarões o acompanharam, mas nada fizeram. Ismael foi o único sobrevivente. A luta contra Moby Dick, a baleia branca, terminara de forma trágica.
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Enciclopédia Trópico Volume VI)
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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Revistinha do Pardal.


 O Pardal é um sujeito que vende esse tipo de revistinha nos semáforos, por dois reais. Assim vai levando a vida. Resolvi fazer uma propaganda dele. Você, aqui de Floripa, compre de vez em quando.
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Qual a diferença entre o neurótico, o psicótico e  psiquiatra?
O neurótico contrói castelos nas nuvens.
O psicótico mora neles.
O psiquiatra cobra aluguel dos dois.
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Turista vai a Israel e aproveita para visitar o mar da Galileia. 80 dólares o passeio de barco. Ele reclama. O nativo responde: Mas este é o lago em que Jesus andou sobre as águas.
- Também! Com um preço desses.!...
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O psiquiatra para o paciente:
- Meu amigo, tenho uma notícia má e uma boa. A má é que você tem tendências homossexuais.
- Meu Deus!...E a boa?
- A boa é que acho você um gato!...
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Como se fala TOP LESS em chinês? XEM-CHU-TIAN.
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A garota chega reclamando para a mãe que o namorado é ateu e não acredita em inferno.
- Case-se com ele, minha filha, e deixe o resto comigo!
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 Mulher feia é igual a pantufas. Em casa é gostosa de usar, mas na rua dá vergonha!
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Políticas:
Os baderno-maconheiros da USP detestam a polícia e amam o baseado. Baseados nisso, esses futuros dirigentes do país já podem ser considerados promissores, ínclitos Catões. A polícia ontem os tirou da reitoria de arrasto, cumprindo ordem judicial. Paredes sujas e emporcalhadas, danos e furto aos computadores e móveis, coquetéis molotov... Puxa, meu, essa camarilha de esquerda ainda tem coquetel molotov. Não souberam que o Stalin morreu. Gente fina, educada... E o pior é que a maioria é tudo filhinho de papai, que ainda quer imitar o José Dirceu no passado pata contar aos netos as aventuras heróicas guerrilheiras. Pena que não haja como sequestrar um cônsul ou matar um embaixador. Abaixo a ditadura militar!... (tem gente nas universidades que ainda não sabe que esta morreu há uns quase trinta anos. São repetitivos).
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O sétimo ministério onde começam a espoucar maracutaias é o do Trabalho. A Tia PRE não tem sossego mesmo. Dize-me com quem andas...
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Uma professora idiotizada da USP afirmou que a educação está a m. que está por causa da ditadura militar. Esqueceram de dizer a ela que a Hidra que ela ama já tem 9 anos de governo.
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Para o ministro Lavandoski, do STF, basta o bebum cometer o delito "in abstrato" para se arrombar. Esse pessoal não toma jeito.
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O Supremo está inclinado a autorizar a marcha dos maconheiros. Essas coisas de liberdade, sabe, que nos países modelos deles não existe. É a marcha gloriosa de Marmelândia para o brejo.
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Cultua-se tanto o carro que, mais um pouco, haverá homem que, sem o bólido, não terá ereção sexual.
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ESTADO E BANDITISMO COMEÇAM A SE MESCLAR NUMA SIMBIOSE PERIGOSA. AS LEIs FORAM FEITAS PARA FAVORECER OS ANTIGOS TERRORISTAS E HOJE FAVORECEM OS MODERNOS BANDIDOS.
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COMISSÃO DA VERDADE?... LEIAM O LIVRO "1984" DE GEORGE ORWELL. O GRANDE IRMÃO (BIG BROTHER) ESTÁ MAIS PODEROSO DO QUE NUNCA AQUI NO BRASIL E A NOVILÍNGUA FAZ COM QUE A VERDADE PASSE A SER MENTIRA. ESTA COMISSÃO É REALMENTE A COMISSÃO DA MENTIRA.
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sábado, 5 de novembro de 2011

A conquista do México.

Em 1519, navios espanhóis comandados por um jovem chamado Fernão Cortês chegavam ao México, numa baía que mais tarde seria chamada Vera Cruz. Aportaram e se prepararam para passar a noite em terra, desgastados com a viagem. De repente, os navios começam a queimar. Os homens se jogam ou tentam ir ao mar para salvá-los, mas o comandante Cortês os detém:
-Parem, fui eu! Não há mais fuga ou retorno. Ou conquista, ou morte. 

Montezuma, imperador do México, vai receber Fernão Cortês. É o encontro de dois mundos. De um lado o soberano de um povo ainda nos primórdios do progresso; do outro o conquistador europeu, astuto, violento e audaz.
A cidade do México estava situada ao centro de um lago, ligada à terra por um dique. Enquanto cavalgava rumo àquelas muralhas, Cortês estava convicto de haver atingido o auge de sua grandeza.

Os espanhóis estavam ali para conquistar e enriquecer.  Não houve meio de manter contato amistoso com os astecas, que não podiam somente ceder, ainda mais que estavam em sua terra. Os europeus, quando contrariados, começavam, a massacrá-los.

A noite de primeiro de julho de 1520 passou à História com o nome de "noche triste" (para os europeus, claro!). Atacados por todos os lados, os espanhóis fugiram da cidade do México, carregando pelos diques, armas, reféns e tesouros, debaixo de uma tempestade de flechas. Naquela noite foram perdidos quase por completo os tesouros acumulados em um ano de conquistas e muitos europeus pereceram.

A sorte da batalha estava pendendo para os astecas, mas Cortês, com coragem de louco, atira-se sobre o general inimigo e o mata, revertendo a resultado da luta em seu favor.

A divisão dos tesouros de Montezuma. Ouro dividido entre os conquistadores, uma riqueza que nenhum olho humano contemplara.


A expedição de Cortês não se limitou a conquistar riquezas. Excursionou por terras e as demarcou para o trono espanhol. Hoje, na América Central, se fala a língua dos conquistadores.
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Cortês foi conhecido para a História como um homem de coragem invulgar, de ambição desmedida, que colocava a própria integridade física em risco a todo momento, na busca do que almejava. Conquistou um império. Mas, como tantos conquistadores, não foi reconhecido pelos reis a quem serviu. Muitos anos depois, Carlos V, imperador e rei de Espanha, ao passear de carruagem pelas ruas de Madri, viu chegar até sua portinhola um homem quase velho, mal trajado, com sinais de sofrimento no rosto.
- Quem és, perguntou o rei, como que assustado, apesar de sua guarda.
- Sou somente o homem que lhe deu mais terras que todos os ancestrais de Vossa Majestade juntos, respondeu.
E se foi.
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(Enciclopédia Trópico - volume VI)
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Caro Marcelo, meu genro. Obrigado pelo belo comentário postado no tocante à minha visão. Valeu. Um abraço a todos os meus queridos de Blu.
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A FORÇA DA FÉ.

APENAS DOIS HOMENS ANDARAM SOBRE AS ÁGUAS EM TODA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE: O PRIMEIRO FOI CRISTO E O SEGUNDO FOI IVANGIVALDO.



(REMETIDO PELO MEU GENRO MARCELO). OLHA, GENRÃO, COMO SE DEVE ACREDITAR PIAMENTE EM MILAGRES E QUE, QUANDO O HOMEM QUER REALMENTE COM TODO FERVOR E ESPERANÇA, NADA É IMPOSSÍVEL.
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