Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A ESCOLA DE FRANKFURT




O que o partido hegemônico tenta fazer com a dissoluçao dos costumes e a derrocada da moral judaico-cristã no Brasil não é algo novo nem inventado por eles. As correntes de pensamento comunista é que são responsáveis por isso. Depois da revolução bolchevique, o que mais ganhou fama foi a famosa Escola de Frankfurt, composta por intelectuais marxistas. 
A Escola contava entre os seus membros o guru da Nova Esquerda dos anos 60, Herbert Marcuse (criticado pelo Papa Paulo VI devido à sua teoria de emancipação que "abre a porta à permissão mascarada de liberdade"), Max Horkheimer, Theodor Adorno, o popular escritor Erich Fromm, Leo Lowenthal, e Jurgen Habermas - provavelmente o representante mais influente da Escola.

Basicamente, a Escola de Frankfurt acreditava que, enquanto o indivíduo tivesse a crença - ou até a esperança da crença - de que a sua dádiva divina da razão poderia resolver os problemas da sociedade, então essa mesma sociedade nunca atingiria o estado de desesperança e alienação considerado necessário para que se provoque a revolução socialista. A sua tarefa, portanto, era de o minar o mais rapidamente possível o legado Judaico-cristão.

Para levar a cabo isto, eles fundamentaram-se na mais destrutiva e negativa critica possível a todas as esferas da vida, que seria tentada como forma de desestabilizar a sociedade e destruir o que eles viam como uma ordem "opressora". As suas políticas, esperavam eles, iriam se propagar tal como um vírus"continuando o trabalho dos Marxistas ocidentais, mas por outros meios", tal como ressalvou um dos seus membros. Como forma de avançar com a sua "silenciosa" revolução cultural - sem nos dar, no entanto, qualquer tipo de indício dos seus planos futuros - a Escola de Frankfurt recomendou (entre outras coisas):


1. A instalação de ofensas raciais.
2. Mudanças contínuas como forma de gerar confusão.
3. O ensino do sexo e do homossexualismo às crianças.
4. A fragilização da autoridade, das escolas e dos professores.
5. A imigração em massa como forma de destruir a identidade.
6. A promoção do consumo excessivo de álcool.
7. O esvaziamento das igrejas.
8. Um clima de suspeição sobre o sistema legal (com um viés em favor da vítima do crime).
9. A dependência do Estado ou de benefícios estatais.

10. O controle e redução intelectual da mídia.
11. Fomentação da destruição da família.

Uma das ideias principais da Escola de Frankfurt era a exploração da ideia Freudiana com o nome de ‘panssexualismo’ - a busca do prazer, a exploração das diferenças entre os sexos, a subversão dos relacionamentos tradicionais entre os homens e as mulheres. Para avançar mais com a sua agenda, a Escola iria:

a) Atacar a autoridade do pai, negar os papéis específicos do pai e da mãe, e retirar das famílias os seus direitos de educadores primários dos seus filhos. O estado deveria tomar esse papel.

b) Abolir as diferenças na forma como se educam os rapazes e as raparigas.
c) Abolir todas as formas de domínio masculino - o que explica a presença de mulheres nas forças armadas.
c) Declarar as mulheres como "classe oprimida" e os homens como "classe opressora".

Munzenberg resumiu da seguinte forma os planos a longa prazo da Escola de Frankfurt:

Vamos fazer com que o Ocidente cheire mal.

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Tudo é muito pensado e nada vem ao acaso. E a sociedade brasileira está servindo de manada dócil, cumulada de bolsas, para esses agentes do totalitarismo, que estranhamente têm sempre o discurso da liberdade. Já passou da hora de nos aprecatarmos. Stalin vive.
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

O FIO DO BIGODE



O maior atestado da decadência moral do mundo ocidental, com ênfase para a América Latina cucaracha, é a virtual extinção do FIO DO BIGODE. Houve época em que se acreditava na palavra dos homens, e eles garantiam isso, mesmo que não tivessem bigode. Hoje vai se acreditar em quem? Nos políticos, esta classe que em priscas eras nos serviu de imagem e exemplo? Pena que não há mais estadistas, pois como se constata, quem mais triunfa são as nulidades. Dilma e Lula que o digam, para tristeza de Rui.
O que dizer da proteção que a justiça e as leis dão aos caloteiros, que utilizam os serviços dos condomínios e não pagam, embora tenham carrões nas garagens? E por que não pagam? Porque as leis salsicheiras os protegem e obrigam o síndico a ir para a mesma justiça, que só dará sentença favorável aos tolos que sustentam o caloteiro, depois de dez ou quinze anos.
O que dizer de um governo que funciona com pedaladas e, ao ser responsabilizado, logo esperneia com seus áulicos gritando golpe, o que não valeu para o igualmente  desprezível Color?
O que dizer da roubalheira generalizada que infesta este país, seja pobre ou rico? O que dizer da violência endêmica e das leis imbecis que nos governam? O que dizer da destruição da família, para abrigar esta tal ideologia de gênero, verdadeira praga egípcia que nos assola? O que dizer de uma comissão da verdade que torna ricos e nababos os guerrilheiros de outrora e suas famílias, comunistas no falar e capitalistas na prática? Quando se vai para a guerra, a regra do jogo é viver ou morrer. Mas, depois do Vietnam, nos convertemos num bando humano de bocas abertas covardes. Temos medo, e por isso os maus reinam, principalmente em nosso país.
Se rico fosse, iria morar na Europa. Mas em que lugar da Europa, dessa Europa também decadente e cheia de complexos de culpa por ser rica e branca? 
Estou cansado.
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Colômbia, Peru e Bolívia produzem as folhas de coca, e isso o mundo conhece. Mas para transformar a folha em cocaína são necessários determinados insumos químicos, que não conheço e nem me interessa conhecer. E adivinhem quem produz esses insumos? Foi o que ouvi no rádio.
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A paulista Ideli Salvatti é assessora de Acesso a Direitos e Equidade da Organização dos Estados Americanos. Que sonora inutilidade. Que sonoro cabide de emprego!  Esses socialistas!
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Do meu amigo Anatoli Oliynik, de Curitiba.
SOBRE A IGREJA:
TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
Nem é teologia e nem tem nada de libertação. Na verdade são hereges, apóstatas e revolucionários. O jesuíta Pierre Teilhard de Cardin (1881-1955) pregava uma Igreja EVOLUCIONISTA e ANTROPOLÓGICA e o papa Francisco, outro jesuíta, segue-o a par e passo levando a nova Igreja que surge no lugar da outra, ao evolucionismo e ao antropoteísmo teilhardiano. Em síntese: Trata-se da Teologia da Libertação pura. Todos os padres e bispos defensores da TRADIÇÃO CATÓLICA estão sendo alijados de suas funções e substituídos pelos "libertadores" do papa Francisco e dos novos jesuítas.
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