Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



quinta-feira, 28 de novembro de 2013

GIBRALTAR.








































EDIÇÃO de danielpequia@hotmail.com

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Caros leitores. Estou viajando com a esposa de hoje a domingo. Segunda a gente conversa.
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sábado, 23 de novembro de 2013

ALIANÇA DO PACÍFICO E MERCOSUL..



Os mandões do Mercosul. Dois já morreram. Mas deixaram prepostos. Lula dominou tudo e elegeu sua criatura. Que parelha de quatro, meu! A quadriga do atraso.
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Importante para conhecer um dos porquês da nossa economia estar indo diretamente para o ralo.
Postagem de Rogério Mendelski, que considerei oportuno repassar a meus leitores. 
O Paraguai deu uma banana das grandes para o Mercosul e hoje é integrante da Aliança do Pacífico, um novo bloco econômico formado pelo Chile, Peru, Colômbia e México e que já controla quase 50% do comércio exterior da América Latina, movimentando em apenas um ano de existência 556 bilhões de dólares em exportações e 551 bilhões de dólares em importações.
O ingresso do Paraguai na AP não foi fácil por que o Brasil tentou prejudicá-lo, não satisfeito com a suspensão daquele país do Mercosul, depois que Fernando Lugo foi cassado pelo Congresso paraguaio. Diplomatas do Paraguai e da Colômbia informaram ao diário ABC Color, de Assunção, que o Brasil quis impedir a entrada dos nossos vizinhos alegando as “cláusulas democráticas” do Mercosul como se este bloco tivesse alguma influência sobe a AP.
As tais “cláusulas democráticas” foram motivo de discretas chacotas entre a diplomacia dos países que saudaram o Paraguai pela decisão tomada. “Os membros da Aliança do Pacífico estão muito contentes e agradecidos pela disposição do Paraguai em fazer parte desse foro”, disse o chanceler mexicano José Antonio Meade.
Mas o que é mesmo esse bloco econômico que com um ano de funcionamento tem 210 milhões de habitantes e representa um terço do PIB da América Latina e se coloca como a oitava economia do planeta? A resposta é bem simples: Chile, Peru, Colômbia e México – e agora o Paraguai – se uniram em torno de objetivos democráticos e capitalistas na definição do presidente chileno Sebastián Piñera: “O compromisso da Aliança é o de compartilhar valores comuns como a democracia, o respeito aos direitos humanos, a liberdade econômica privada, o direito à propriedade produtiva, intelectual e empresarial, assim como a economia de mercado e a liberdade de expressão”.
Pensando bem, são valores ausentes em alguns paises do Mercosul e, por isso mesmo, o Paraguai não reclamou de sua saída do bloco que ajudou a fundar em 1991. E não quer voltar por que já disse que não senta na mesma mesa onde estiver a Venezuela. Este é o velho Paraguai de guerra cujo povo sabe muito bem o que é ditadura, democracia e farsas como a que Fernando Lugo tentou implantar no país.

AS TENTATIVAS
Em 2005, na Cúpula das Américas, em Mar del Plata (Argentina) os países que hoje integram a AP tentaram estabelecer tratados de livre comercio entre os paises da América Latina, mas Hugo Chavez influenciou os membros do Mercosul e apoiado por Nestor Kirchner a idéia não prosperou. Era o momento de alguns paises democráticos como o Chile, Colômbia e México começarem a pensar num novo bloco econômico.


Os países integrantes da AP já eliminaram as tarifas de importação e exportação em 90 por cento de seus produtos para o incremento do livre comércio entre si. Quando negociam em bloco olham para a Ásia e buscam atrair investimentos que irão beneficiá-los também em bloco.
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) saudou a posição do Paraguai. Diz ele: “Quando ocorreu o impeachment de Fernando Lugo e o Mercosul decidiu pelo seu afastamento, abrindo a porta para o ingresso da Venezuela, imaginou-se que o Paraguai teria algumas alternativas. Hoje, o Paraguai está na Aliança para o Pacífico e agora pode dar uma banana para aqueles que o expulsaram do Mercosul”.



ACORDOS ECONÔMICOS
O que para Hugo Chavez e Nestor Kirchner tinha cheiro de enxofre – acordos com os EUA – para a Aliança do Pacífico é puro perfume de progresso e bons negócios. Quem estabelece acordos comerciais com os EUA precisa cumprir altos níveis de exigência e complexidade, mas depois de estabelecidos nada mais muda. Ao final das negociações, o país se torna apto para firmar qualquer acordo comercial no mundo. A opinião é do diplomata Rubens Ricupero, ex-embaixador do Brasil nos EUA e ex-secretário-geral da Conferência nas Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento.



Enquanto o Mercosul patina e não sai do lugar desde 1991, a Aliança do Pacífico atrai investimentos e negocia com todos os países oferecendo vantagens aduaneiras e taxas atraentes. No ano passado o Chile cresceu 5,5 % e recebeu 30 bilhões de dólares em investimentos externos. O México firmou 13 acordos comerciais na mesma linha, o Peru 12 e a Colômbia 11. No Brasil, caminhões com gêneros perecíveis ficam dias parados em Uruguaiana esperando pela boa vontade da burocracia argentina. E vice-versa.
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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

PORTUGUESES E ESPANHÓIS.


O Padre português gostava mesmo dos espanhóis.
Numa pequena povoação lusa, mesmo junto à fronteira com Espanha, a igreja fica cheia para a missa das 10: portugueses, espanhóis, o presidente da junta,
etc.
O padre começa o sermão:
- Irmãos estamos hoje aqui reunidos para falar dos Fariseus... Aquele povo
desgraçado como esses espanhóis que estão aqui...
Oh ! O maior tumulto tomou conta da igreja. Os espanhóis ofenderam o padre,
houve porrada no adro.
O presidente da junta levou as mãos à cabeça e, indignado, foi falar com o
padre na sacristia:
- Sr. padre, vá devagar, os espanhóis vêm para este lado, gastam nas lojas,
nos restaurantes, trazem euros para Portugal. Não faça mais provocações.
Durante a semana a conversa entre todos era a mesma: o padre e o sermão do
domingo. Aquele zum-zum todo foi fazendo com que as pessoas ficassem
curiosas e a querer saber mais sobre o que tinha acontecido.
Finalmente, chega o domingo.
O presidente da junta vai à sacristia e fala com o padre:
- Sr. Padre, o senhor lembra-se da nossa conversa? Por favor, não arranje
nenhum problema hoje, está bem?
Vem a missa e o padre começa o sermão:
- Irmãos... Estamos aqui reunidos, hoje, para falar de uma pessoa da Bíblia:
Maria Madalena. Aquela mulher, prostituta que tentou Jesus, como essas
espanholas que estão aqui...
Caldeirada: pancadaria na igreja, partiram velas nos corredores, chapadas,
socos e alguns internamentos no hospital mais próximo.
O presidente da junta foi novamente ter com o padre:
- Sr. padre, eu não lhe disse para ir com mais calma? Se o senhor não
amansar, vou escrever uma carta ao Bispo e pedir a sua retirada imediata.
Naquela semana, as conversas sobre o sucedido abundavam mais. Ninguém iria
perder a missa do próximo domingo, nem que a vaca tossisse.
Na manhã de Domingo, o presidente da junta entra na sacristia com o graduado
da Guarda e adverte o padre:
- Sr. padre, não provoque os espanhóis desta vez, senão acuso-o de
provocação de tumulto e vai preso!
A igreja estava a abarrotar. Quase não se conseguia respirar de tanta gente.
Começa o sermão:
- Irmãos... Estamos aqui reunidos hoje, para falar do momento mais
importante da vida de Cristo: a Santa Ceia.
(O presidente da junta respirou aliviado...)
- Jesus, naquele momento, disse aos apóstolos: esta noite, um de vocês me
trairá. Então João pergunta: Mestre, sou eu? E Jesus responde: Não, João,
não serás tu. Pedro pergunta: Mestre, sou eu? E Cristo responde: Não, Pedro,
não serás tu. Então Judas pergunta: Mestre, soy yo?

A PANCADARIA FOI GERAL!!!
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A CORRIDA AOS VENENOS.


Excelente a reportagem de Augusto Nunes na revista Veja, sobre a sanha comunista de achar venenos em cadáveres.
Tal prática começou com o falastrão bolivariano, que queria porque queria provar que Simon Bolívar fora envenenado. O homem aprontou tamanho carnaval no túmulo de Símon, que até os anjos ou demônios devem ter ficado constrangidos. Penso que os legistas deviam ser sérios, pois somente se provou que o grande líder, que morreu maldizendo caudilhos como Chavez, foi vítima de uma pífia tuberculose.
Em maio de 2011 no Chile tiraram do túmulo onde descansava o pobre do Salvador Allende, para exumá-lo tentando provar que fora executado. Para choro dos comunas, verificou-se que ele se suicidara mesmo.
A imprensa, que dera tratamento bombástico para as exumações, emudeceu quando nada se provou. 
Em abril de 2013, resolveram perturbar o sono do socialista nobel chileno Pablo Neruda. Queriam algum veneno, por certo, mas provado ficou mais uma vez que o poeta morreu de um câncer na próstata. Nova decepção.
O patético Nicolas Maduro resolveu tornar Chavez, quando da morte deste, um Lênin cucaracha bolivariano. Queria conservá-lo como múmia. Mas o velório de sete dias apodreceu o cadáver e não deu mais. Sob este aspecto Peron foi mais esperto, pois fez o processo com Evita assim que ela expirou.
Agora estão desenterrando Jânio, que descansava em São Borja. Querem provar que ele, ao contrário dos outros, foi mesmo envenenado. Uma comissão de legistas já está a postos. Pode-se confiar nesta comissão, como não se confia na comissão da verdade? Esperemos o resultado. Aqui em Marmelândia, depois do mensalão, não dá de confiar nem na nossa santa mãezinha.
Na retirada dos despojos, petistas juramentados como Tarso Genro, o ministro da Justiça, cujo nome não consigo gravar, além da ínclita, imponderável, alcandorada e invulnerável Maria do Rosário, sempre bufando impropérios contra a finada e defenestrada ditadura militar. A mulher não consegue relaxar, a pobre.
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A revista Veja agora conta com a força da caneta do admirável Lobão. Não o ministro lento e cansado da república, mas o cantor. Parabéns à revista por essa aquisição de peso. Achei muito interessante o comentário de um leitor:
- Um liberal se contrapõe ao estilo de vida intelectual da esquerda dominante, que tanto mal faz à sociedade brasileira;
- Ninguém aguenta mais a ditadura músico-cultural dos três porquinhos da Tropicália.
Lobão chama os arruaceiros vestidos de preto das ruas de rebeldes chapas-brancas. São eleitores de Dilma, com certeza.
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Penso que Veja, neste país, é a única voz independente. As outras já estão rendidas. Vai ser muito processada por isso, pois conhecemos as táticas do partido hegemônico, que fizeram Olavo de Carvalho se exilar e Diogo Mainardi ir morar na Itália. 
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A capa de VEJA é  exemplar: Uma lição aos corruptos. Dirceu, Genoíno e Delúbio. O STF decreta a prisão dos condenados no maior escândalo de corrupção da história. Isso a esquerda não vai conseguir mudar nos livros didáticos. Ou vai?...
Que feio, socialistas!
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Na Venezuela, comerciantes estão sendo obrigados a vender seus produtos abaixo do preço que compraram. Muitos, desesperados, revoltam-se e vêm sendo presos pela guarda bolivariana. O Maduro endoidou. A economia do país apodrece e o homem adota medidas malucas, culpando empresários e comerciantes. Ainda bem que ele tem o Brasil para socorrê-lo. Ele vai governar por decreto.
Agora, penso que a dona ONU deve olhar com cuidado a situação desses comerciantes nas masmorras bolivarianas. Tortura e morte, eis o que pode acontecer. Este filme já é antigo, nos países comunistas.
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Meus respeitos à Sra. Geni Mafra Souza, que ontem passou a ser minha leitora.
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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

EMBLEMAS DOS AUTOMÓVEIS.




Curiosidades sobre marcas de automóveis.




Audi - As quatro argolas unidas representam as marcas alemãs que formaram a Auto Union, fundada em 1947. São elas: Horch, Audi, Wanderer e DKW. No dia 1º de janeiro de 1985, a Auto Union passou a se chamar Audi AG, com sede empresarial em Nekarsulm, na Alemanha.



Alfa Romeo O símbolo é composto pela bandeira com a cruz vermelha (brasão da cidade de Milão) e pela serpente devorando um homem (símbolo da família real milanesa). O nome do fabricante italiano, fundado em 1910, é a combinação da sigla A.L.F.A (Anonima Lombarda Fabbrica Automobili) com o sobrenome do engenheiro Nicola Romeo, fundador da marca.

BMW  - Representa uma hélice de avião, nas cores azul e preta. Foi criada depois que os irmãos Karl Rath e Gustav Otto conseguiram permissão do governo alemão para produzir motores de avião, em 1917. O primeiro carro a ter o símbolo da marca alemã foi o modelo Dixi 3/15, de 1928. BMW é a abreviatura de "Fábrica de Motores da Bavária" (Bayerische Motoren Werk).

Cadillac Marca famosa da General Motors, o seu emblema é derivado do brasão da família de Sir Antoine de la Mothe Cadillac , o fundador da empresa. Desperta muita admiração no mundo todo, com sua grinalda de plumas - um verdadeiro clássico!


Chevrolet Diz a lenda que o logotipo em forma de gravata borboleta foi baseado na ilustração do papel de parede de um hotel em Paris onde um dos fundadores da marca, William Durant, teria se hospedado, em 1908. Durant guardou a amostra na carteira para usá-la como símbolo da marca de automóvel que fundou em parceria com o piloto Louis Chevrolet.


Chrysler A antiga estrela de cinco pontas, formada a partir de um pentágono com cinco triângulos, representa a precisão da engenharia. O logo atual é um escudo com asas, que já havia sido adotado entre as décadas de 30 e 50.


Citroën Os dois "V" invertidos, conhecidos na França como " Deux Chevron", simbolizam a engrenagem bi-helicoidal criada pelo engenheiro Andre Citroën, fundador da marca francesa.



DKW-Vemag A fábrica foi inaugurada em 1955, pelo presidente JK. A antiga Vemag - Veículos e Máquinas Agrícolas dedicava-se, desde 1945, à importação de veículos Studebaker dos Estados Unidos, bem como à fabricação de tratores. Da união com a DKW alemã surgiu, em 1957, o primeiro veículo de passeio brasileiro, a camioneta Vemaguet, dotada de um barulhento mas amado motor 3 cilindros de 2 tempos.


Dodge O búfalo simboliza a cidade de Dodge, localizada no estado de Kansas (EUA), no oeste norte-americano. A marca pertence à Chrysler.
Ferrari O cavalo preto empinado sobre o fundo amarelo era usado no avião de Francesco Barraca, piloto de caça italiano morto na Primeira Guerra Mundial. A pedido da mãe de Barraca, o comendador Enzo Ferrari passou a adotar o emblema em seus carros a partir de 1923.



Fiat A sigla em letras brancas sobre fundo azul significa Fábrica Italiana de Automóveis de Turim. Por algum tempo as 4 letras foram substituídas por 4 barras inclinadas (brancas ou cromadas) mas, atualmente, o símbolo remonta aos primeiros veículos fabricados pela Fiat.

Ford O símbolo oval com a assinatura de Henry Ford permanece quase inalterado desde a fundação da empresa, em 1903. Hoje ele inspira o desenho das grades dos carros da marca.



Jeep Marca norte-americana cuja origem vem da pronúncia, em inglês, da sigla G.P. (General Purpose), utilizada para identificar os modelos destinados a vários tipo de uso.





Lamborghini O touro que aparece no símbolo dos esportivos italianos é uma homenagem do fundador da marca, Ferruccio Lamborghini, às lutas de touro, pelas quais era fanático.. Tanto que os carros da marca (Diablo e Murciélago) têm nomes de touros famosos.



Maserati O logotipo da marca italiana representa o tridente de Netuno, símbolo da cidade de Bolonha. A fábrica foi fundada em 1919 pelos irmãos Carlo, Bindo, Alfieri, Ettore e Ernesto Maserati.




Mercedes-Benz - A estrela de três pontas representa a fabricação de motores para uso na terra, água e ar. Surgiu depois que Gottlieb Daimler enviou cartão postal para sua mulher, dizendo que a estrela impressa no cartão iria brilhar sobre sua obra.


Mitsubishi Um diamante de três pontas que remete à resistência e preciosidade . O símbolo veio do nome da marca: "Mitsu" significa três em japonês; "Bishi", diamante.

Nissan A moldura azul (cor do céu e do sucesso na cultura japonesa) e um círculo vermelho ao fundo (que representam a luz do sol e a sinceridade) remetem ao provérbio "sinceridade leva ao sucesso". Nissan significa "irmão mais velho".



Peugeot O leão estilizado, que representa a "qualidade superior da marca" e homenageia a cidade de Lion (França), é usado desde 1919. Desde então, o logotipo sofreu sete modificações.




Porsche São dois brasões sobrepostos - o da região de Baden-Württemberg e o da cidade de Stutgartt (o cavalo empinado), sede da marca alemã. A marca adotou o símbolo a partir de 1949.


Puma Iniciou sua produção em 1964 usando a mecânica do DKW e, em 1967, mudou para a mecânica do Fusca. Os primeiros "Pumas", na verdade DKW-Malzoni, foram feitos para correr e, de fato, sempre brilharam em Interlagos. Foram exportados para diversos países, principalmente para os EUA, entre 1970 e 1980.



Quadrifoglio O trevo de quatro folhas dos esportivos da Alfa Romeo é o amuleto usado pelo piloto Ugo Sivocci, considerado herói da marca depois de ter morrido em um acidente, em 1923, no circuito de Monza (Itália). A partir daquele ano, todos os carros de corrida passaram a ter esse logotipo na carroceria.
Renault O losango parecido com um diamante foi adotado em 1925, para sugerir sofisticação e prestígio. Desde então, teve quatro mudanças de visual. O primeiro símbolo, de 1898, eram dois "R", em homenagem aos irmãos Louis e Marcel Renault, fundadores da marca francesa.


Rolls Royce Os dois "R" do logotipo eram estampados em vermelho. Com a morte de seus dois fundadores, Charles Rolls (1910) e Frederick Royce (1933), as letras passaram a ser grafadas em preto, em sinal de luto.


Saab Uma das marcas sob controle da GM, a sueca Saab começou a fabricar aviões em 1938. O nome vem de Svenska Aeroplan Akteebolaget. A produção de automóveis começou em 1959. O logotipo circular tem um animal mitológico com cabeça de águia e garras de leão, símbolo da vigilância. O azul de fundo é a cor da marinha.



Simca No Brasil, marca de prestígio que gozava da fama de ser frágil. Mas não havia como negar que o Chambord (depois Tufão) era um carro lindíssimo! A marca nasceu na França como uma importadora de carros Fiat, e seu nome era formado pelas iniciais de: Sociedade Industrial de Mecânica e Carrocerias Automóveis.



Subaru Na língua japonesa, Subaru tem o significado de "plêiade" (conjunto de estrelas). Isso explica a constelação adotada como logotipo da marca.




Volkswagen Um dos mais familiares símbolos entre as marcas de veículos, este círculo envolve um "V" e um "W", iniciais de volks (em alemão: povo) e wagen (vagão, veículo), ou seja: carro do povo, ou popular, já naquela época! Foi encomendado pelo próprio governo alemão ao engenheiro Ferdinand Porsche (o próprio). Por isso ambos os veículos usavam motores refrigerados a ar até pouco tempo atrás.



Volvo O polêmico logotipo da marca sueca (que hoje é controlada pela Ford) é o símbolo da masculinidade e por esse motivo já foi muito contestado por movimentos feministas na Europa. Esse símbolo era usado pelos alquimistas para representar o metal, uma alusão que a Volvo fez à durabilidade dos seus veículos.
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