Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Minibiografias: Bergman e Bogart.

16 - INGRID BERGMAN - Atriz sueca (1915-82). Dona de uma beleza casta, Ingrid era adorada pelo público. Mas perdeu seu prestígio junto às plateias e escandalizou o mundo após abandonar seu primeiro marido e o filho para viver com o diretor italiano Roberto Rosellini em 1949. Convidada pelo produtor David Selznick, ela deixou a Suécia em 1936, trocando a fama nacional pelo superestrelato internacional. Seu nome está imortalizado em filmes como Casablanca (42), Por quem os sinos dobram (43), À meia luz (44 - Oscar de melhor atriz), Interlúdio (46) e Joana D'Arc (48).  Após sua fuga atuou em Stromboli (50) sob a direção de Rosellini.  Anastácia, a princesa esquecida (56) realizado na Grã-Bretanha, representou seu retorno a Hollywood e rendeu-lhe o segundo Oscar de melhor atriz. Ganhou outro Oscar, desta vez como melhor atriz coadjuvante, em O assassinato no Orient Express (74). Nesta época começaria a lutar contra um câncer que a mataria oito anos depois. Foi ainda indicada ao Oscar de melhor atriz em Sonata de Outono (78) de Ingmar Bergman. A atriz Isabella Rossellini é filha de sua união com Roberto Rosselini.
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17 - HUMPHREY BOGART - Ator americano (1899-1957). Personificação do sujeito durão, Bogart estreou no cinema em 1930. Apesar de seu jeito seco, tornou-se muito importante e popular e virou um dos mitos de Hollywood. Sua maneira arrastada de falar e seu rosto de pedra, duas características marcantes, foram resultado de um incidente ocorrido na Primeira Guerra Mundial, que quase dilacerou o seu lábio superior. Seus primeiros sucessos foram A floresta petrificada (32), filmagem de uma peça da Broadway, e Anjos de cara suja. Com o clássico Relíquia macabra (41), de John Huston,  tornou-se um astro e seu status consolidou-se com uma série de filmes notáveis. Casablanca (42), Uma aventura na Martinica (44), onde conheceu Lauren Bacall, sua terceira esposa. À beira do abismo (46), O tesouro de Sierra Madre e Paixões em fúria (48).  Também se destacou por No silêncio da noite (50), Uma aventura na África (51), A nave da revolta e Sabrina (54).  Lutando contra o câncer e assistido por Bacall, morreu em casa enquanto dormia, com 58 anos.
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Da Enciclopédia: 1000 que fizeram 100 anos de cinema - Isto É - Editora Três - Citibank - Times.
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