Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



sexta-feira, 10 de maio de 2013

A FARRA DAS INDENIZAÇÕES MILIONÁRIAS PARA COMUNISTAS.



OS DEZ ANISTIADOS MAIS BEM PAGOS DO BRASIL
Os perdedores de 64, que tentaram transformar o Brasil em uma grande União Soviética na América do Sul, foram anistiados, receberam vultosas INDENIZAÇÕES e percebem elevadas pensões !
Os militares das Forças Armadas,  que combateram em 64 a implantação do COMUNISMO no Brasil, mal pagos, estão sendo HUMILHADOS e PERSEGUIDOS pelos PERDEDORES que, graças à ANISTIA aprovada pelos próprios militares  e aos 75% dos eleitores analfabetos funcionais , estão hoje no PODER, aparelhando todo o Estado Brasileiro. Tentam novamente, se bem que de uma forma não tão burra, voltar com o comunismo, agora baseado em Gramsci, e não em Lênin.
Os dez maiores anistiados do brasil:
 1) José Carlos da Silva Arouca
 Indenização: R$ 2.978.185,15

Pensão mensal: R$ 15.652,69.

Relator: Márcio Gontijo


2) Antonieta Vieira dos Santos
Indenização: R$ 2.958.589,08
Pensão mensal: R$ 15.135,65.
Relator: Sueli Aparecida Bellato

3) Paulo Cannabrava Filho
Indenização: R$ 2.770.219,00
Pensão mensal: R$ 15.754,80.
Relator: Márcio Gontijo

4) Renato Leone Mohor
Indenização: R$ 2.713.540,08
Pensão mensal: R$ 15.361,11.
Relator: Hegler José Horta Barbosa

5) Osvaldo Alves
Indenização: R$ 2.672.050,48.
Pensão mensal: R$ 18.095,15.
Relator: Márcio Gontijo

6) José Caetano Lavorato Alves
Indenização: R$ 2.541.693,65
Pensão mensal: R$ 18.976,31.
Relator: Márcio Gontijo

7) Márcio Kleber Del Rio Chagas do Nascimento
Indenização: R$ 2.238.726,71
Pensão mensal: R$ 19.115,17.
Relator: Márcio Gontijo

8 ) José Augusto de Godoy
Indenização: R$ 2.227.120,46
Pensão mensal: R$ 12.454,77.
Relator: Sueli Aparecida Bellato

9) Fernando Pereira Christino
Indenização: R$ 2.178.956,71
Pensão mensal: R$ 19.115,19.
Relator: Márcio Gontijo

10) Hermano de Deus Nobre Alves
Indenização: R$ 2.160.794,62
Pensão mensal: R$ 14.777,50.
Relator: Vanda Davi Fernandes de Oliveira



O ranking dos 10 mais da lista dos anistiados políticos soma R$ 25.439.875,94 em indenizações. A quantia é suficiente para instalar, por exemplo, 26 mil computadores em escolas públicas ou equipar 31 hospitais com aparelhos de tomografia. As cifras aparecem na folha de pagamento do Ministério do Planejamento. A identificação dos beneficiários exige uma demorada busca na coleção do Diário Oficial da União.

Todas as indenizações foram aprovadas pela Comissão de Anistia.
(Quem nomeou essa “Comissão de Anistia ?)

O n° 1 da lista, José Carlos Arouca, recebe, regularmente, todos os meses os R$ 15,6 mil da pensão.

(O que ele fez pelo Brasil para merecer tanto dinheiro ?)

“Eu era filiado ao Partidão”, conta em tom orgulhoso, chamando pelo apelido carinhoso o velho Partido Comunista Brasileiro. “Tinha uma militância política muito intensa junto aos sindicatos”. Em 1999, 20 anos depois da anistia, Arouca se tornou juiz do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo. Aposentou-se em 2005 e, no mesmo ano, foi contemplado com a indenização milionária.

Terceiro do ranking, Paulo Cannabrava Filho, conseguiu R$ 2,7 milhões, além da pensão de 15.754,80 por mês. Presidente da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais, Cannabrava recebe o equivalente ao salário médio de um editor. Procurado por VEJA.com, exigiu que a pergunta fosse feita por e-mail. Atendida a exigência, respondeu com admirável concisão: “A VEJA digo: nada a declarar. Assunto encerrado”. Os beneficiários das boladas gostariam que o assunto fosse sepultado para sempre. Os brasileiros que pagam a conta discordam.

O quarto da lista, Renato Leone Mohor, também premiado com R$ 2,7 milhões, teve a reparação equiparada ao salário médio de um chefe de redação: R$ 15,3 mil. Encerrou o telefonema ao saber que conversava com um repórter de VEJA.com. “Este número é confidencial e não vou te atender, amigo”.
Entre os relatores, o campeão da generosidade com dinheiro alheio é o advogado Márcio Gontijo. Seis dos 10 nomes entraram no ranking graças ao parecer favorável do conselheiro perdulário. “Eu sou o conselheiro mais antigo da Comissão, muitos processos já passaram pelas minhas mãos”, desconversa Gontijo. E quais foram os critérios que ampararam a gastança? “Eu me baseio na lei”, acredito. Ninguém sabe exatamente a que lei se refere.

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Foi bom essa turma assumir o poder. Verificou-se que, diferentemente do discurso, eles são fissurados em dinheiro. Tiveram uma criatividade enorme, com dinheiro público, para viver como nababos. Inventaram a farra.
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Homenagem ao professor, cuja classe é a menos considerada pelo poder público. Empata com os peemes. Ah, se ganhássemos como os comunas!... Vejam como as duas classes não foram citadas na charge como bem remuneradas. Isso não é por acaso.
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