Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



segunda-feira, 4 de julho de 2016

CULTURA GROTESCA



Vocês, leitores, já imaginaram que esse negócio aí em cima é "cultura?". É por isso que este país está repleto de analfabetos funcionais e ortográficos.
Bem, chamar esta baixaria de cultura é acabar com a cultura ocidental. E ainda falam da Idade Média, os néscios. Este esculacho aí é cultura "de esquerda", sabiam?
Outra manifestação de "curtura" nos foi proporcionada desde Fernando Collor pela tal lei Rouanet, que o partido dos trabalhadores transformou em lei Roubanet, a queridinha dos atores famosos e cantores de sucesso. Por isso essa corriola defendia tanto o PT e eu não entendia, pois afeitos a todo tipo de luxo, nada tinham de socialistas, pelos menos os raivosos e "oprimidos". Poderiam ser esquerdistas de caviar e uísque, como a maioria no Brasil.
Outra manifestação grotesca dessas foi feita na PUC de SP. Não se fazem mais universidades como antigamente. Decapitação de Bento XVI no pátio do campus. Coisa repulsiva. Dizem que é "arte". E o pior: numa universidade que se diz "católica e pontifícia". Eu colocaria todos pra rua. Que a justiça os fizesse voltar depois.
Continuemos. Não fui mais ao teatro, pois os autores modernos só se preocupam com palavrões para fazer a douta plateia rir. Cinema nacional pobre, esquálido, de esquerda. E olha que em passado longínquo fizemos alguma coisa boa.
Aquela moça doidona, a Toscano, não se limitou a defecar na foto de Bolsonaro em plena avenida Paulista. Dizem que ela é da "arte", a queridinha do Haddad, aquele prefeito eleito pelo Lula e pelo Maluf abraçados. Esse tipo de arte quando eu era jovem dava uma boa surra. Hoje é "curtura". E o pior: defecou e não limpou a bunda (desculpem, mas é o vezo). Colocou assim mesmo a calcinha e ganhou do Alexandre Frota o título merecido de mulher mais porca do Brasil. Alguns a consideraram de "vanguarda", clichezinho muito amado pelos debiloides de esquerda. E não se conteve: em outra magnífica apresentação tirou da vagina uma bandeira do Brasil, que creio deva ter sido pequena (a bandeira). Essa destrambelhada não tem pai e mãe? Não foi educada?
Mas a foto acima me encantou deveras (assim se falava no início do século XX): Macaquinhos performance (descobrindo o ânus). A peça mais genial que a inteligêntzia brasileira criou. Eu colocaria o nome de "Cavocando o ânus". Arte hoje no Brasil petista é (desculpem novamente) enfiar o dedo no rabo do outro. Tudo porco, escrachado, ridículo de chorar e feito como se fosse coisa séria. Nem atores nem plateia riem. Bem, são engajados. Deixemo-nos pasmar pelo grotesco. Merecemos esta cultura de alimárias.
Bem, perdoem pela última vez, mas há treze anos um partido vem enrabando o Brasil vermelho. Sem gel.
****************  
Na Feira Literária de Paraty abundam manifestações de "Fora Temer". Não me surpreende. Em Paraty só vai a essa feira quem é esquerdista. E só ganha prêmio também.
*************** 




Nenhum comentário:

Postar um comentário